Mostrando postagens com marcador NR05 CIPA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador NR05 CIPA. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Manual da CIPA - Atualizado (ano 2016) pdf para download

Manual da CIPA - Atualizado (ano 2016) pdf para download



Na atualização de junho/2016, foram excluídos do corpo do Manual os textos da Portaria SSST Nº 8, de 23/02/1999, e da Portaria/SST Nº 9, de 23/02/1999, e respectivos comentários. A Portaria/SSST Nº 9, de 23 de fevereiro de 1999, tratava da recepção de propostas de alteração dos itens da NR 5 – CIPA. Atualmente, o processo de alteração da NR 5 deve observar a Portaria MTE nº 1.127, de 2 de outubro de 2003, que estabelece os procedimentos para elaboração de normas regulamentadoras no âmbito deste Ministério, devendo as mesmas ser avaliadas pela Comissão Tripartite Paritária Permanente. 

 Manual CIPA 2016

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

20 Temas para DDS - Parte 02


20 Temas para DDS - Parte 02

01 - ATERRAMENTOS 

A eletricidade pode matar você. Muitas pessoas na Empresa sabem muito pouco ou quase nada sobre eletricidade, apesar de ser usada amplamente no dia-dia de nosso trabalho e em nossas casas.
Nós acionamos um interruptor e a luz acende ou um equipamento é ligado. Trocamos uma lâmpada quando se queima. Consideramos a eletricidade e suas muitas aplicações como seguras, pelo fato de nos prestarem muitos serviços de maneira simples e fácil.

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

20 Temas de DDS (Dialogo Diário de Segurança) atuais - Parte 01


20 Temas de DDS (Dialogo Diário de Segurança) atuais





01 - QUASE ACIDENTES SÃO SINAIS DE ALERTA

Muitos acidentes quase acontecem... São aqueles que não provocam ferimentos apenas porque ninguém se encontra numa posição de se machucar. Provavelmente, se nós tivéssemos conhecimento dos fatos, descobriríamos que existem muito mais acidentes que não causam ferimentos do que aqueles que causam.
Você deixa alguma coisa pesada cair de suas mãos e não acerta o próprio pé. Isto é um acidente, mas sem grandes conseqüências ou mesmo um pequeno ferimento. Você sabe o que geralmente faz com que um quase acidente não seja um acidente com ferimentos? Geralmente é uma fração de segundo ou uma fração de espaço. Pense bem. Menos de um segundo ou um centímetro separa você ou uma pessoa de ser atropelado por um carro. Esta diferença é apenas uma questão de sorte? Nem sempre. Suponha que você esteja voltando para a casa à noite de carro e por pouco não tenha atropelado uma criança correndo atrás de uma bola na rua. Foi apenas sorte você ter conseguido frear no último segundo a poucos centímetros da criança? Não. Um outro motorista talvez tivesse atropelado a criança. Neste exemplo os seus reflexos podem ter sido mais rápido, ou talvez você estivesse mais alerta ou mais cuidadoso. Seu carro pode ter freios melhores, melhores faróis ou melhores pneus. De qualquer maneira, não se trata de sorte, apenas o que faz com que um quase acidente não se torne um acidente real. Quando acontece algo como no caso da criança quase atropelada, certamente, você reduzirá a velocidade sempre que passar novamente pelo mesmo local, você sabe que existem crianças brincando nos passeios e que, de repente, elas podem correr para a rua.
No trabalho um quase acidente deve servir como aviso da mesma maneira. A condição que quase causa um acidente pode facilmente provocar um acidente real da próxima vez em que você não estiver tão alerta ou quando seus reflexos não estiverem atuando tão bem.
Tome por exemplo, uma mancha de óleo no chão. Uma pessoa passa, vê, dá a volta e nada acontece. A próxima pessoa a passar pelo local não percebe o óleo derramado, escorrega e quase cai. Sai desconcertado e resmungando. A terceira pessoa, infelizmente, ao passar, escorrega, perde o equilíbrio e cai, batendo com a cabeça em qualquer lugar ou esfolando alguma parte do corpo.
Tome um outro exemplo. Um material mal empilhado se desfaz no momento que alguém passa por perto. Pelo fato de não ter atingido esta pessoa, ela apenas se desfaz do susto e diz. “Puxa, essa passou por perto!”
Mas se a pilha cai em cima de alguém que não conseguiu ser mais rápido o bastante para sair do caminho e se machuca, faz-se um barulho enorme e investiga-se o acidente.
A conclusão é mais do que óbvia. NÓS DEVEMOS

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Perda Auditiva Induzida Pelo Ruído - PAIR



PAIR ( PERDA AUDITIVA INDUZIDA PELO RUÍDO)


O QUEE É PAIR?
É a perda auditiva progressiva, irreversível,geralmente bilateral que surge devido à exposição continuada ao ruído intenso por vários anos. Além de alteração da audição, a pessoa pode aresentar dificuldades para entender o que falam, principalmente no telefone.

QUE TIPO DE RUÍDO PODE CAUSAR A PERDA?
O ruído intenso e constante por várias horas seguidas, no ambiente de trabalho, sem a utilização de EPI (Equipamento de proteção individual). Porém, não é só no trabalho que o ruído intenso pode estar presente, podemos observar ruído intenso e constante em situações de lazer (aparelhos de som individuais;mp3,Ipod, etc); em shows, na balada e, também em alguns esportes como o tiro ao alvo.

O EXCESSO DE RUÍDO CAUSA APENAS PERDA AUDITIVA?
Não, podem surgir também zumbido, que pode tornar-se constante e irritante, tontura, dor de cabeça, dificuldades para dormir, hipertensão arterial, cansaço, irritação, falta de atenção e concentração.


NO TRABALHO, EXISTE ALGUM FATOR QUE PODE PIORAR A PAIR?
Sim, alguns produtos químicos presentes no ambiente de trabalho podem levar á perda auditiva ou fazê-la piorar quando combinados com ruído, por exemplo; chumbo, mercúrio, tolueno, xileno, entre outros.

QUEM PROCURAR, CASO A PESSOA PERCEBA ALTERAÇÃO NA AUDIÇÃO?

Ao perceber qualquer sinal de perda auditiva, a pessoa deve procurar um médico, que solicitará exames, principalmente audiometria, para fazer o diagnóstico. Na constatação de PAIR deve-se fazer a abertura da CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho, que deverá ser feita pela empresa, sindicato, serviço de saúde ou pelo próprio trabalhador (Lei 8213/91 e Decreto 2172/97).

COMO EVITAR A PAIR?
No ambiente de trabalho, podemos sugerir:
- Manutenção periódica de maquinas e equipamentos;
- Utilização de silenciadores e enclausuramento de máquinas para controlar a propagação do ruído;
- Emprego de peças mais silenciosas;
- Redução de concentração de máquinas, assim como a alteração na sequência de funcionamento das mesmas;
- Uso de protetores auditivos (EPI), selecionados de acordo com o tipo de ruído, o tempo de exposição, as condições anatômicas de cada pessoa e as condições do ambiente de trabalho.

Fonte: SEVREST - Seção de Vigilância e Referência em Saúde do Trabalhador - SEVREST

Postagens Recomendadas:

Videos Napo - Série Ruido e Vibração - Donwload





terça-feira, 28 de abril de 2015

Modelo de Relatório de Inspeção de Segurança do Trabalho doc

Modelo de Relatório de Inspeção de Segurança do Trabalho


O que é relatório?
Relatório é a apresentação ou a prestação de contas de tarefa executada ou de atividade desenvolvida em determinado período no exercício de uma função ou, ainda, o relato de ocorrência verificada.

Importante: a audiência modela o relatório.

Quando você começa a escrever um relatório, o fator mais importante a ser considerado é

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Como elaborar um relatório de Segurança do Trabalho

O que é relatório?
Relatório é a apresentação ou a prestação de contas de tarefa executada ou de atividade desenvolvida em determinado período no exercício de uma função ou, ainda, o relato de ocorrência verificada.

Importante: a audiência modela o relatório.

Quando você começa a escrever um relatório, o fator mais importante a ser considerado é

domingo, 26 de abril de 2015

Como organizar uma campanha de Segurança do Trabalho




Uma campanha de segurança implica em planejamento, produção de material, lançamento, desenvolvimento e avaliação.

Planejamento:


  • Quais são os setores da empresa que apresentam maior incidência de acidente?
  • Quais as principais causas de acidentes?
  • Quais os funcionários que a campanha deve impactar?
  • Qual o objetivo da campanha?
  • Reunião com os setores para colher ideias
  • Criar o logo da campanha
  • fazer o orçamento dos gastos


Produção de material:

Todo o material a ser utilizado na campanha deve ser definido e elaborado nesta etapa.

Lançamento

Mensagem surpresa que cause impacto e envolva todos os setores da empresa
Chamadas que durante a campanha centralizem as atenções para um assunto

Desenvolvimento


  • Fixar cartazes ou faixas
  • Inspecionar o material que será divulgado
  • Distribuir folhetos ou boletins sobre o assunto
  • Publicar matéria alusiva a campanha
  • Exibir material audio-visual
  • Realizar nas áreas que houver maior indice de acidentes reuniões especificas de acidentes.


Avaliação


  • Aplicar instrumentos de medição para avaliar a campanha
  • Tabular os dados
  • Emitir relatório (com fotos, anexos, etc)
Para auxiliar em todas as etapas pode ser realizado um comitê de campanhas, com as seguintes atribuições:

  • Um Líder
  • Equipe com representantes das áreas com maiores índices de acidentes.
  • Definir Temas das campanhas.
  • Definir cronograma que as campanhas acontecerão
  • Interação com a CIPA
  • Orçamento
  • Divulgação


sábado, 25 de abril de 2015

20 Temas para campanhas de Segurança do Trabalho


20 temas para campanhas de segurança do trabalho:

1 - Propor campanhas educativas sobre coleta seletiva;

2 - Criar campanhas sobre Segurança “fora do trabalho”, incentivando e envolvendo todas as pessoas (integrantes e parceiros);

3 - Disciplinar o uso dos equipamentos de combate a incêndio

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Exemplos de Campanhas de Segurança do Trabalho

Exemplos de Campanhas de Segurança do Trabalho


Campanhas de Segurança do Trabalho são formas de motivação da população alvo praticar uma ação.

Motivação é o conjunto de fatores psicológicos que determinam o comportamento de um individuo ou grupo.

A motivação pode levar uma pessoa ou um grupo de pessoas a praticar uma ação (ex: a prevenção de acidentes) e motivar, despertando o interesse e o entusiasmo pelos assuntos de segurança.

O ponto alto de qualquer atividade promocional e motivacional de segurança do trabalho são

sábado, 18 de abril de 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

15 Dicas sobre como conduzir uma reunião de Segurança do Trabalho.

15 Dicas sobre como conduzir uma reunião de Segurança do Trabalho.

Reunião é uma atividade de grupo que propicia intercâmbio de idéias e experiências sobre certo assunto, no sentido de obter o acordo entre todos os membros.

Entre seus objetivos estão a definição e classificação de problemas, com estabelecimento de causa e efeito, coleta de sugestões e críticas, a tomada de decisões, etc. entre um grupo de pessoas relacionados a determinado assunto.

Seguem 15 dicas muito importante para integrantes do SESMT que passam quase 30% do tempo em reuniões :)

Preparação:
1 - Defina os objetivos da reunião (o que queremos?)

2 - Defina os participantes (Quem participará e o que pensam sobre o assunto?)

3 - Elabore um roteiro (anote todos os pontos que pretende abordar)

4 - Escolha um local adequado.

5  - Convoque os participantes com certa antecedência 

Condução:
6 - Ao se dirigir a um dos participantes, chame-o sempre pelo nome.

7 - Incentive a participação de todos

8 - Ao expor os assuntos, apresente-os objetivamente, procurando ser lógico e claro. É valido fazer uma breve introdução para todos.

9 - Resuma o assunto com frequência.

10 - Antes de terminar a reunião, procure chegar a um resultado conclusivo.

11 - Respeite o horário de inicio e término da reunião.

Contribuição como participante da reunião:

12 - Escute com atenção (não fique no celular, whatsapp, facebook, hehehe)

13 - Aceite a responsabilidade de tomar decisões.

14 - Integre os pontos de vista, sem destruir a individualidade de cada um.

15 - Tome nota dos pontos importantes.


terça-feira, 3 de março de 2015

Procedimento de Integração - Seis passos para proteger os novos trabalhadores.


Seis passos para proteger os novos trabalhadores.

Trabalhadores estão expostos a riscos de acidentes, principalmente nos 6 primeiros meses de trabalho quando eles estão mais propensos a desconhecer os potenciais perigos existentes em seu novo local de trabalho. Os trabalhadores jovens, aparecem com maior frequência nessa categoria.

Seis passos para proteger os novos trabalhadores.


  1. Avalie a experiência, habilidade e comportamento dos novos trabalhadores (iniciantes na empresa).
  2. Planeje e providencie um programa de boas vindas aos novos empregados e qualifique-os para sua nova atividade.
  3. Garanta que as medidas de controle do local de trabalho estão em operação e adequadamente em uso e em boas condições.
  4. Forneça relevantes informações, instruções (OS) e treinamento (integração).
  5. Providencie uma adequada supervisão na fase de inicio do trabalho (por exemplo um programa onde um funcionário experiente, que realize as mesmas atividades, acompanhe o novato e após um período informe o resultado da avaliação).
  6. Verifique se os trabalhadores entenderam as informações, instruções e treinamentos mínimos necessários para o inicio do trabalho.

Postagens Recomendadas:

Risco x Perigo para Segurança do Trabalho - Qual a diferença?



quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Técnicas de Análise de Risco para Segurança do Trabalho

Técnicas de Análise de Risco para Segurança do Trabalho

Nenhuma organização que busca uma visão estratégica da melhoria contínua, pode deixar de lado as questões de segurança do trabalho. Por isso é fundamental analisar os perigos e riscos de suas atividades e processos.

Uma falha observada é que as Técnicas existentes de antecipação, reconhecimento e controle de riscos são utilizadas, normalmente, de forma isolada num problema específico, sem estarem incluídas em uma metodologia que seja reconhecida pelas demais áreas de atuação (administrativa, produção, manutenção, entre outras) e, oportunize a participação de todas as pessoas envolvidas na organização.

As ferramentas mais utilizadas atualmente para realizar as análises dos perigos e riscos estão descritas abaixo:

ANÁLISE INICIAL:
APR - Análise Preliminar de Risco;

ANÁLISE OPERACIONAL:
TIC - Técnica de Incidentes Críticos;

ANÁLISE QUANTITATIVA:
AAF - Análise de Árvore de Falhas.

ANÁLISE OPERACIONAL DE PROCESSO:
HAZOP - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES (Estudo de Perigo e Operabilidade)

ANÁLISE DE FALHA DE EQUIPAMENTOS:
FMEA - ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E SEUS EFEITOS

O objetivo básico de utilizar estas ferramentas é diminuir  as chances do acidente / problema ocorrer, ou seja, estamos buscando aumentar a segurança.

Postagens Recomendadas:

Risco x Perigo para Segurança do Trabalho - Qual a diferença?




quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O que é Segurança do Trabalho?


Introdução:
A Segurança do Trabalho tem posição decisiva nas ações preventivas empreendidas no cotidiano da produção e representa relevante conquista para a proteção da saúde e da vida dos trabalhadores. Contudo, o Brasil ainda está entre os maiores números mundiais no que se refere a acidentes de trabalho, pagando elevado preço em incapacidades e perdas de vidas decorrentes deste problema

O que é Segurança do Trabalho?
A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de recursos e técnicas aplicadas, preventiva ou corretivamente, para a proteção do homem dos riscos de acidentes oferecidos num processo de trabalho ou realização de uma tarefa.

Por que a minha empresa precisa constituir equipe de Segurança do Trabalho?
Independente da obrigatoriedade legal, as organizações, mesmo as desobrigadas a ter Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, têm o dever de gerenciar o ambiente de trabalho, para minimizar a exposição do trabalhador aos riscos e, conseqüente, afastamento por motivos relacionados à segurança e saúde.

Legislação e Segurança do Trabalho:
A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil, a Legislação de Segurança do Trabalho é composta por Normas Regulamentadoras, outras leis complementares, como portarias e decretos, além das convenções e recomendações internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), rati fi cadas pelo Brasil.
Como o profissional Segurança tem a responsabilidade de proporcionar uma boa qualidade de vida aos trabalhadores, diagnosticando tudo o que é relacionado ao ambiente de trabalho, é fundamental que ele conheça profundamente as Normas Regulamentadoras (NRs) vigentes.
Constituição da Republica Federativa do Brasil 05/10/88 em seu capitulo II, artigo 7o. diz:
"Artigo 7o. - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros...
XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança..."

O que é risco no ambiente do trabalho?
Uma ou mais condições com potencial necessário para causar danos como: lesões pessoais, avaria a equipamentos e instalações, prejuízos ao meio-ambiente, perda de material em processo ou redução da capacidade de produção. A existência do risco pode possibilitar efeitos adversos e danosos. 

Onde atua o profissional de Segurança do Trabalho?
O profissional de Segurança do Trabalho, seja de grau médio ou superior, atua na prevenção de ocorrências de eventuais situações que possam a vir causar danos a integridade do trabalhador em seu ambiente laboral.

Destacam-se entre as principais atividades da segurança do trabalho:
  • Prevenção de acidentes
  • Promoção da saúde
  • Prevenção de incêndios
  • Aspectos Econômicos: Redução de custos (com acidentes, máquinas paradas, atendimento médico, etc)
Características básicas da Segurança do Trabalho:
  1. Objetivo: Prevenção de Acidentes de Trabalho
  2. Foco: Trabalhador
  3. Atividade básica: Assessoramento (Prevenção)
  4. Método de ação: Treinamento, orientação, conscientização através de normas e politicas e inspeções.
A importância da Segurança e Saúde no Trabalho:
Pode parecer estranho que, além de aspectos técnicos, a segurança aborde também aspectos humanos. Entretanto não nos devemos esquecer que por trás de qualquer máquina, equipamento ou material, está o homem, a maior riqueza da nação. Se não bastasse isso para avaliarmos a importância da Segurança no Trabalho, poderiamos pensar que, enquanto uma indústria automobilistica tem capacidade de produzir 1.000 automóveis por dia, necessitamos de no mínimo 20 anos para formar um homem...





quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Exaustão de Contaminantes no local de trabalho = Eficiente x Ineficiente

Exaustão

Introdução

É conhecida a necessidade da exaustão para manter a percentagem mínima de elementos contaminantes constituídos por gases, vapores e outros produtos que podem até incluir características tóxicas com diferentes faixas de concentração, mantendo os ambientes de trabalho seguro.

Exaustão Local
O motivo principal de uso deste tipo de exaustão é a captação de elementos poluentes na sua fonte produtora, bem antes destes contaminarem o local ou ambientes.

Se a captação de contaminantes for realizada através de dutos, o encaminhamento destes podem ser efetuado para locais onde sejam filtrados, tratados, armazenados ou submetidos a qualquer processo de purificação.

As desvantagens que podem ser mencionadas são a eventual complexidade do projeto, como também as dificuldades eventualmente impostas pela transferência das unidades de captação.

Para braços extratores uma vazão razoável é entre 800 e 1100 m3/h

Tipos de Exaustores:

  • Braços Extratores,
  • Sistemas centralizados,
  • Exaustores portateis,
  • Coifas,
  • Dutos,

Sistema eficiente


Sistema Ineficiente:



Desafios para implementar a Ginástica Laboral - Vídeo



quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Serviço completo: O furo no barco - Metáfora para aplicação em Segurança do Trabalho.


Metáfora - Serviço completo: Furo no barco

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Enquanto realizava seu ofício percebeu que havia um vazamento no casco e decidiu conserta-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque.
O pintor ficou surpreso: “O senhor já me pagou pela pintura do barco”, disse. “Mas isso não é pelo trabalho da pintura e sim por ter consertado o vazamento do barco”, disse o dono do barco.
O pintor retrucou: “consertar aquele furinho não me custou nada pois apenas quis prestar um serviço completo”. O proprietário explicou: “quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para pescar. Eu não estava em casa. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio quando os vi retornando sãos e salvos. Então examinei o barco e constatei que o havia consertado!!!”.

“Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida dos meus filhos”.

Comentário: Quantas vezes a vida nos proporciona oportunidade de fazermos algo a mais do que nos é de obrigação e assim ter a oportunidade de crescimento e não fazemos, nos limitando ao básico.

Reflexão: Sempre que você identifica uma situação de risco no seu trabalho, você elimina esse risco ou avisa o responsável?

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

É melhor um profissional comprometido ou envolvido com a empresa?


É melhor um profissional comprometido ou envolvido com a empresa?

Um termo muito utilizado nas atividades administrativas para conseguir o engajamento dos funcionários é a palavra comprometido, mas você já fez uma reflexão sobre o que é ser comprometido? Ou é melhor que ele esteja envolvido?

Para exemplificar:

Para se fazer uma refeição com ovos e bacon, precisamos da participação da Galinha e do Porco.

Mas qual a participação de cada um no projeto?

A Galinha está comprometida.
Para participar do projeto ela dará o ovo. O comprometimento dela é que o ovo seja entregue no horário combinado.

O Porco está envolvido.
O projeto acontecerá somente com a participação "efetiva" dele. (com a vida).

Então essa é a grande diferença entre comprometido e envolvido. Vemos muitos profissionais que estão apenas "comprometido com a empresa". Entregando apenas aquilo que lhe é solicitado.

Gerenciamento de projetos Ágil.
Este exemplo está relacionada com a definição de dois tipos de membros do projeto pelo sistema de gerenciamento ágil: porcos, que são totalmente envolvidos com o projeto e responsáveis por seu resultado, e galinhas, que participam do projeto e são informados do seu progresso. Por extensão, um galo, ou galo de briga, pode ser definido com uma pessoa que escora-se ao redor, oferecendo opiniões desinformadas e inúteis.

Um projeto bem sucedido precisa tanto de galinhas e porcos (galos são vistos como improdutivos). No entanto, dado o sacrifício necessário de ser um porco - parar outros projetos e oportunidades - eles podem ser difíceis de coletar. Assim, a construção de um time de projeto bem sucedido deve garantir que o projeto tenha "porcos" suficientes e que eles estejam habilitados a conduzirem o projeto em troca de comprometer-se totalmente com a responsabilidade por isso.

Não seja igual a média. Seja diferente, para isso, não faça apenas o que lhe pedem, faça aquilo deve ser feito!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A importância da Análise de Acidentes do Trabalho


Dados da Previdência Social mostram que em cinco anos (2004 a 2008) ocorreram no Brasil 2.884.798 acidentes de trabalho. Estima-se que tais eventos possam custar mais de