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terça-feira, 24 de maio de 2022

Terceirização do Sesmt: De acordo com a revisão da NR-04 o Sesmt poderá ser terceirizado?

 


Muitas pessoas tem tido dúvidas se os profissionais constantes do Sesmt (NR-04) de uma empresa podem ser terceirizados.

Essa duvida surgiu porque na proposta de revisão da norma NR-04 entrou no texto a informação que o Sesmt poderia ser terceirizado.

Esse item da norma foi retirado da revisão porque não cabe a uma NR falar sobre terceirização. Porém a partir da revisão da CLT em 2017 qualquer área ou setor pode ser terceirizado pela empresa.

O mais importante, se o profissional é terceirizado ou contratado direto (CLT) é que a empresa sempre atenda a quantidade, no mínimo, dos profissionais que a norma solicita!


Referencias:

Terceirização já é prevista na Lei nº 13.429/2017, que altera dispositivos da Lei nº 6.019/1974, Com isso, o fato da terceirização não estar prevista no novo texto da NR-4 não exclui a possibilidade dos SESMTs serem terceirizados.

Na opinião de Robinson Leme, membro do Grupo de Trabalho da NR-4 e titular da CTPP na Bancada dos Trabalhadores pela NCST, que participou de forma presencial da reunião da Comissão nesta semana,  a retirada da regulamentação dos itens que tratavam da terceirização foi positiva. “Entendo que a contratação dos profissionais do SESMT deve seguir a legislação em vigor, como o Art. 162 da CLT, e que vale a Nota Técnica do Ministério Público do Trabalho (MPT) quando tratar da questão da terceirização do SESMT”, destacou. 

A nota citada por Leme aponta que o texto que estava em discussão fere o artigo da CLT, que diz que as empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho. “Os trabalhadores acompanham o entendimento do MPT que esse tipo de serviços especializado não entra no rol da Lei 6.019 quanto à terceirização”, completou.  


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Registro do SESMT no Ministério do Trabalho - A partir de Agosto de 2016.

Registro do SESMT no Ministério do Trabalho - A partir de Agosto de 2016.



A secretaria de Inspeção do Trabalho, através da portaria de n. 559 de 03 de agosto de 2016 determinou que o Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT das empresas sejam registrados (de acordo com o item 4.17 da NR-04) diretamente no site do ministério do trabalho, utilizando o "Sistema Sesmt".

As empresas que já possuem o Sesmt registrado nas unidades regionais deverão providenciar o registro no site em até 06 meses.

Segue o link do local que deve ser registrado:

Fique atento para sua empresa não ser penalizada!

O que mudou?
Anteriormente o registro deveria ser feito diretamente na unidade regional e a agora somente poderá ser feito pelo site.

Se não registrar o que acontece?
A empresa poderá ser multada.

Quando o SESMT é considerado declarado ao MTb?
Ao iniciar a declaração de um SESMT, este recebe o status “rascunho”. O usuário pode editá-lo à
vontade. O SESMT só é considerado declarado após ter sido validado pelo sistema e ser
disponibilizado o recibo de declaração ao usuário. Este recibo de declaração é o comprovante oficial
de que a empresa efetuou a declaração do SESMT ao MTb, podendo inclusive ser solicitada sua
apresentação pela Auditoria Fiscal do Trabalho. 

Quais os tipos de SESMT aceitos pelo sistema?
Os tipos de SESMT aceitos pelo sistema são:
a) INDIVIDUAL
b) ESTADUAL
c) REGIONAL
d) CENTRALIZADO
e) INDIVIDUAL COM OBRAS
f) OBRA

Quando devo alterar um SESMT?
Sempre que os dados declarados não mais refletirem a realidade. Ao invés de dar baixa e criar
um novo SESMT, a funcionalidade de alteração permite que o usuário aproveite a maior parte dos
dados digitados anteriormente e promova alterações para atualizar a situação do SESMT no sistema.

Ficou com dúvidas? 
Faça o download  do arquivo de perguntas e respostas.


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terça-feira, 28 de abril de 2015

Modelo de Relatório de Inspeção de Segurança do Trabalho doc

Modelo de Relatório de Inspeção de Segurança do Trabalho


O que é relatório?
Relatório é a apresentação ou a prestação de contas de tarefa executada ou de atividade desenvolvida em determinado período no exercício de uma função ou, ainda, o relato de ocorrência verificada.

Importante: a audiência modela o relatório.

Quando você começa a escrever um relatório, o fator mais importante a ser considerado é

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Como elaborar um relatório de Segurança do Trabalho

O que é relatório?
Relatório é a apresentação ou a prestação de contas de tarefa executada ou de atividade desenvolvida em determinado período no exercício de uma função ou, ainda, o relato de ocorrência verificada.

Importante: a audiência modela o relatório.

Quando você começa a escrever um relatório, o fator mais importante a ser considerado é

sábado, 18 de abril de 2015

sexta-feira, 17 de abril de 2015

15 Dicas sobre como conduzir uma reunião de Segurança do Trabalho.

15 Dicas sobre como conduzir uma reunião de Segurança do Trabalho.

Reunião é uma atividade de grupo que propicia intercâmbio de idéias e experiências sobre certo assunto, no sentido de obter o acordo entre todos os membros.

Entre seus objetivos estão a definição e classificação de problemas, com estabelecimento de causa e efeito, coleta de sugestões e críticas, a tomada de decisões, etc. entre um grupo de pessoas relacionados a determinado assunto.

Seguem 15 dicas muito importante para integrantes do SESMT que passam quase 30% do tempo em reuniões :)

Preparação:
1 - Defina os objetivos da reunião (o que queremos?)

2 - Defina os participantes (Quem participará e o que pensam sobre o assunto?)

3 - Elabore um roteiro (anote todos os pontos que pretende abordar)

4 - Escolha um local adequado.

5  - Convoque os participantes com certa antecedência 

Condução:
6 - Ao se dirigir a um dos participantes, chame-o sempre pelo nome.

7 - Incentive a participação de todos

8 - Ao expor os assuntos, apresente-os objetivamente, procurando ser lógico e claro. É valido fazer uma breve introdução para todos.

9 - Resuma o assunto com frequência.

10 - Antes de terminar a reunião, procure chegar a um resultado conclusivo.

11 - Respeite o horário de inicio e término da reunião.

Contribuição como participante da reunião:

12 - Escute com atenção (não fique no celular, whatsapp, facebook, hehehe)

13 - Aceite a responsabilidade de tomar decisões.

14 - Integre os pontos de vista, sem destruir a individualidade de cada um.

15 - Tome nota dos pontos importantes.


quarta-feira, 4 de março de 2015

Integração de Segurança do trabalho para novos colaboradores ppt

Integração de Segurança do trabalho para novos colaboradores

Objetivo da Integração de Segurança do Trabalho:
Estabelecer um programa que ofereça ao novo colaborador (da própria empresa ou de empresas prestadoras de serviço) e visitantes uma visão geral das atividades realizadas na empresa, seus riscos potenciais referentes às questões de segurança do trabalho, saúde ocupacional e proteção ambiental, e as medidas de controle existentes, incluindo

terça-feira, 3 de março de 2015

Procedimento de Integração - Seis passos para proteger os novos trabalhadores.


Seis passos para proteger os novos trabalhadores.

Trabalhadores estão expostos a riscos de acidentes, principalmente nos 6 primeiros meses de trabalho quando eles estão mais propensos a desconhecer os potenciais perigos existentes em seu novo local de trabalho. Os trabalhadores jovens, aparecem com maior frequência nessa categoria.

Seis passos para proteger os novos trabalhadores.


  1. Avalie a experiência, habilidade e comportamento dos novos trabalhadores (iniciantes na empresa).
  2. Planeje e providencie um programa de boas vindas aos novos empregados e qualifique-os para sua nova atividade.
  3. Garanta que as medidas de controle do local de trabalho estão em operação e adequadamente em uso e em boas condições.
  4. Forneça relevantes informações, instruções (OS) e treinamento (integração).
  5. Providencie uma adequada supervisão na fase de inicio do trabalho (por exemplo um programa onde um funcionário experiente, que realize as mesmas atividades, acompanhe o novato e após um período informe o resultado da avaliação).
  6. Verifique se os trabalhadores entenderam as informações, instruções e treinamentos mínimos necessários para o inicio do trabalho.

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domingo, 30 de novembro de 2014

Diferença entre Segurança do Trabalho x Segurança Patrimonial

Segurança do Trabalho x Segurança Patrimonial

Normalmente, para quem não é da área industrial, existe a tendência de se confundir os significados e as atividades de Segurança do Trabalho e Segurança Patrimonial.

Em princípio, os conceitos são:

a) Segurança do Trabalho:
É o conjunto de recursos e técnicas aplicadas, preventiva ou corretivamente, para a proteção do homem dos riscos de acidentes oferecidos num processo de trabalho ou realização de uma tarefa; e

b) Segurança Patrimonial:
É o conjunto de recursos e técnicas, ostensivas ou não, aplicadas preventiva ou repressivamente para proteger os recursos de produção de uma empresa dos riscos oferecidos pela ação, intencional ou não, das pessoas.

Vale lembrar que em inglês há diferença na tradução das palavaras, sendo:

  • Segurança do Trabalho (português)  = Safety (inglês)
  • Segurança Patrimonial (português) = Security  (inglês).

Em principio, o quadro a seguir mostra, de maneira didática, as diferentes características  das atividades entre Segurança do Trabalho e Segurança Patrimonial:

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15 DICAS SOBRE COMO ESCREVER MELHOR


terça-feira, 25 de novembro de 2014

27 de Novembro - Dia do Engenheiro e Técnico de Segurança do Trabalho!



 27 de Novembro - Dia do Engenheiro e Técnico de Segurança do Trabalho

Dia 27 de novembro é comemorado o dia do Engenheiro de Segurança do Trabalho e do Técnico de Segurança do Trabalho

Parabéns aos profissionais da área de Segurança do Trabalho!!


As profissões de Técnico de Segurança do Trabalho e de Engenheiro de Segurança do Trabalho foram regularizadas pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, no entanto, muito antes desta data, as atividades do Engenheiro e do Técnico de Segurança já eram desempenhadas. Esta portaria definiu que, para se exercer a função de Engenheiro de Segurança do trabalho, é necessário cursar a Graduação em Engenharia e depois se especializar com uma pós-graduação em Segurança do Trabalho.

Todos os processos e atividades que envolvem a Saúde e Segurança do trabalhador, inclusive as funções do Técnico de Segurança do Trabalho e do Engenheiro de Segurança do Trabalho, estão registrados nas Normas Regulamentadoras. 

As atividades desempenhadas pelos Técnicos de Segurança do Trabalho, de forma resumida, são:
  • Responsabilidade de aplicar os conhecimentos específicos de segurança e medicina do trabalho com o objetivo de reduzir ou até eliminar os riscos à saúde do trabalhador; 
  • Responsabilidade por orientar e treinar os trabalhadores quanto ao cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho, o uso e conservação correta dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). 
  • O Técnico de Segurança do Trabalho também deve se envolver nos processos industriais para auxiliar na análise da melhor forma de se executar as tarefas com o maior índice de segurança possível.


O trabalho do Engenheiro de Segurança visa a prevenção de riscos, com o objetivo de preservar a vida das pessoas. Além de supervisionar e orientar tecnicamente o serviço em diversos segmentos, ele também controla e fiscaliza sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança e prevenção contra incêndio e pânico assegurando qualidade e segurança.





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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

A importância da Análise de Acidentes do Trabalho


Dados da Previdência Social mostram que em cinco anos (2004 a 2008) ocorreram no Brasil 2.884.798 acidentes de trabalho. Estima-se que tais eventos possam custar mais de

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

5 Teorias que podem ser aplicadas em Segurança do Trabalho

Muito importante conhecer algumas teorias para entender o dia-a-dia em sua empresa. Veja que algumas se aplicam, bastando você perceber a relação que pode ser feita entre a teoria e sua empresa.

As pessoas darão mais credibilidade em sua fala ou recomendações, quando você citar teorias, pois sabe-se que toda teoria teve um grande estudo antes de se tornar um consenso.

Definição de Teoria: 
Conhecimento especulativo, ideal, independente das aplicações. Conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma ciência e dão explicação a um grande número de fatos.
Conjunto sistematizado de opiniões, de idéias sobre determinado assunto.

Teorias Famosas:
Astronomia: Big Bang
Biologia: teoria da evolução;
Educação: construtivismo; Pedagogia crítica
Filosofia: teoria da verdade; hermenêutica
Física: teoria da relatividade; teoria quântica


1a. Teoria - Curva da Banheira


Particularmente gosto muito dessa teoria, pois ela demonstra que a possibilidade de um acidente acontecer é maior quando houver a instalação de um novo equipamento ou um novo procedimento ou no final de sua vida útil. Isso pode ser aplicado inclusive para as pessoas, verifique as estatísticas de acidentes de sua empresa, você verá que a maior parte dos acidentes acontecem com os novatos ou com as pessoas que tem muito tempo de casa. Por isso, fique atento!

A Curva da Banheira é a curva que descreve a probabilidade de falha de um componente, equipamento ou sistema ao longo da sua vida útil. Ou seja, representa as fases de vida útil.

No período de “mortalidade infantil” ocorrem as falhas prematuras onde a taxa de falhas é decrescente. Nesse período destaca-se principalmente por:

• Processo de fabricação deficiente
• Controle de qualidade deficiente
• Mão-de-obra desqualificada

No período da vida útil é caracterizado por um período de taxa de falhas constantes. Alguns exemplos de falhas que pode ser citadas são:

• Fator de segurança insuficiente
• Cargas aleatórias maiores que as esperadas
• Defeitos abaixo do limite de sensibilidade dos Ensaios

No período de desgaste é onde se inicia o término da vida útil de um componente. Período no qual as taxas de falhas crescem continuamente. As causas desse período devem-se principalmente por:

• Envelhecimento
• Desgaste
• Degradação da resistência

2a. Teoria - Lei de Murphy

"Se alguma coisa pode dar errado, ela dará"
Esta expressão é oriunda do resultado de um teste de tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial norte-americano Edward A. Murphy. Ele deveria apresentar os resultados do teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na hora, porque o técnico havia instalado os sensores da forma errada.1 Frustrado, Murphy disse "Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o fará". Daí, foi desenvolvida a assertiva: "Se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la". Mais tarde, o teste obteve sucesso.
Durante uma conferência de imprensa, John Stapp, americano nascido no Brasil ,que havia servido como cobaia para o teste, atribuiu ao fato de que ninguém saiu ferido dos testes por levarem em conta a Lei de Murphy e explicou as variáveis que integravam a assertiva, ante ao risco de erro e consequente catástrofe, e enunciou a lei como "Se alguma coisa pode dar errado, ela dará"

3a. Teoria - Pirâmide de Frank E. Bird Jr.

Em meados de 1969, Frank E. Bird Jr. era Diretor de Serviços de Engenharia para uma Companhia de Seguros dos Estados Unidos e tinha acesso a muitos dados estatísticos sobre acidentes e quase acidentes. Ele realizou um estudo estatístico com o objetivo de determinar qual era a relação entre tipos de incidentes.

As relações 1-10-30-600 indicam que existe uma relação entre os incidentes que ocorrem em uma organização.

Qual é a utilidade da pirâmide de Frank Bird?
À partir desta teoria podemos iniciar um planejamento para atuar nos incidentes ocorridos de tal forma que eles não ocorram mais. A ferramenta mais conhecida para isto é a “Investigação de acidentes e quase acidentes”. Podemos tanto começar a investigar os eventos do topo da pirâmide como pela sua base. Normalmente as organizações dão importância na atuação no topo da pirâmide, focando os acidentes com dados pessoais graves. Isto é facilmente explicado pela característica que temos de ser reativos, ou seja, atuamos quando temos um acidente com perdas consideráveis, principalmente humanas.
Outro caminho que podemos seguir é de atuarmos na base da pirâmide, ou seja, atuação nos “quase acidentes”. Este com certeza é o caminho mais inteligente e eficiente para reduzirmos a quantidades de perdas em uma organização. Ao contrário de uma ação reativa (quando atuamos no topo da pirâmide), a atuação na base da pirâmide é de caráter preventivo e nos traz grandes benefícios.

4a. Teoria - Hierarquia de necessidades de Maslow

A hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
A base dessa teoria é explicar a motivação das pessoas. Veja, por exemplo, se a política de remuneração da empresa motiva ações de "segurança" ou somente de "estima" (ganho financeiro)?

5a. Teoria do Caos

A ideia central da teoria do caos é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer conseqüências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Imagine, por exemplo, em um processo onde o Operador adicionar equivocadamente um material errado, quais são as consequências? Em alguns momentos esta teoria pode ser substituída pela Lei de Murphy.

Você conhece outra teoria que pode se adicionada a essa postagem? Comente...

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Histórias sobre Segurança - Metáfora "Ninguém fez"


Histórias para Segurança

Metáfora “ Ninguém  fez “

Houve uma época em que existia quatro pessoas.
Elas se chamavam: Todo mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém.
Um importante trabalho precisava ser feito e Todo mundo se assegurou que Alguém o faria. Qualquer um poderia faze-lo, mas Ninguém o fez.
Alguém ficou bravo a respeito porque esse era o trabalho de Todo mundo. Mas Ninguém percebeu que Todo mundo pensou que Alguém iria faze-lo.
No fim, terminou que Todo mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer um poderia fazer.

PARA REFLETIR:
Será que nosso dia-a-dia, também não estamos agindo como os quatro personagens acima?
Estamos assumindo as responsabilidades pelo nosso trabalho, pela nossa segurança ou estamos deixando para que  “Alguém” ou “Qualquer um” assuma?

Se cada um fizer a sua parte, será que não ficará melhor para “Todo Mundo”?

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Persistência no trabalho – Isso é Bom ou Ruim para a Segurança?

Persistência – Isso é Bom ou Ruim para a Segurança?

Em alguns acidentes de segurança de processo, o pessoal de operação falhou em reconhecer que o processo não estava respondendo como esperado. Eles tentaram manter o processo em operação desviando-se de procedimentos padrão, ou colocando-se em perigo ao tentar corrigir uma condição de
processo fora de controle, ao invés de evacuar o local. Alguns exemplos:

• Abril de 1995 Lodi, New Jersey, explosão de blender, 5 fatalidades: A unidade fazia o blending de produtos químicos que reagiam com água. A operação continuou por 24 vezes mais tempo que o normal, houve geração não esperada de gás e calor. Durante a tentativa de esvaziar o vaso ele explodiu.
• Abril de 2004 Illiopolis, Illinois, explosão em planta de cloreto de polivinila , 5 fatalidades [1]: Uma válvula foi aberta inadvertidamente em um reator pressurizado, ocasionando uma nuvem de vapores inflamáveis
num ambiente fechado. Operadores permaneceram no local tentando parar o vazamento e houve a ignição dos vapores.
• Março de 2005 Texas City, Texas, explosão em refinaria, 15 fatalidades [2], e Dezembro de 2005 Buncefield, Inglaterra, explosão em terminal, 43 feridos e elevados danos materiais [3]: Operadores continuaram a receber produto em coluna/tanque mesmo sem a indicação de nívelcrescente, o que resultou em liberação de produto que inflamou.

O que saiu errado?

Muitas coisas contribuíram para os acidentes acima. No entanto, há lições que podem ajudá-lo a evitar fatalidades e pessoas feridas em sua planta:
• Um processo não respondeu como esperado a uma mudança conhecida. Ninguém reconheceu o problema ou pediu ajuda sobre o que estava acontecendo. Por exemplo, no enchimento de um vaso, espera-se que o nível aumente e você deve investigar caso isso não aconteça.
• Operadores utilizam procedimentos não padronizados na tentativa de manter o processo em operação sem reconhecer os perigos envolvidos.
• Pessoas tentam ações heroicas para a remoção de materiais reativos de um vaso que excedeu os limites operacionais de segurança, ou na tentativa de parar um vazamento. Os trabalhadores se colocam em situações de perigo na tentativa de corrigir um problema.

O que você pode fazer?

A persistência é admirável, mas saiba quando parar e obter ajuda e que limites não podem ser ultrapassados.
• Quando tiver dificuldades durante a operação ou a manutenção, não tente forçar caminho. Pare e obtenha ajuda, pergunte se você deve continuar e esteja disposto a parar se você não estiver entendendo o que está acontecendo.
• Reveja os planos de partida e re-comissionamento para possíveis falhas e planeje o que fazer para evitar ou mitigar problemas.
• Certifique-se se os instrumentos estão precisos e use essas informações para tomar decisões. Se uma leitura de um instrumento não parece correta, não assuma que o instrumento está com defeito! Pense sobre o que isso poderia significar se ele estiver correto e pergunte se a atividade deve continuar.
• Saiba quando evacuar a área quando o processo estiver fora de controle, ou se houver um vazamento de material perigoso.
• Se você não tem critérios estabelecidos para quando fazer uso de procedimentos de emergência ou de evacuação, pergunte à liderança de sua área para obter orientação.

Fonte: Beacon

Saiba quando parar – e quando obter ajuda!

Video: Acidente em Bhopal na India




terça-feira, 8 de julho de 2014

Estamos evitando os acidentes do passado?


Uma resposta simples para essa questão é NÃO!! 

Em 1993, o Dr.Trevor Kletz, falecido em 31 de outubro de 2013 aos 91 anos, escreveu o livro “Lições de Desastres: Como as Organizações Não Têm Memória e os Acidentes se Repetem.” Vinte anos mais tarde, isso ainda acontece.

Um artigo recente descreveu um acidente em uma planta de processamento de gasolina na Noruega. Um adsorvedor de carbono usado para controle de emissões foi a fonte de ignição de uma atmosfera inflamável do tanque em que estava instalado. O fato triste é que um acidente muito semelhante já havia ocorrido no terminal de produtos químicos em Savannah, Georgia, EUA, em 1995. Uma pesquisa na literatura sem dúvida encontraria mais acidentes semelhantes.

O que aconteceu? 
Em ambos os acidentes, um adsorvedor de carbono foi usado para reduzir a emissão de poluentes de um tanque. Ambas as instalações falharam em reconhecer que a adsorção de vapores de hidrocarbonetos gerava calor no leito de carbono. Esse calor foi a fonte de ignição para a mistura inflamável do espaço vapor no interior do tanque.

Por que isso aconteceu? 
Havia dois problemas de projeto em ambos os sistemas, ainda que eles tivessem separados por uma diferença de 12 anos e em diferentes partes do mundo! Os sistemas não contavam com a geração de calor e não previram a instalação de um corta-chamas (flame arrestor) entre o tanque e o adsorvedor de carbono.


O que você pode fazer?
  • Esteja alerta, equipamentos instalados para proteger o meio ambiente podem criar novos perigos que têm de ser avaliados através de uma análise de perigos de processo e de gestão de mudança.
  • Mantenha vivas as histórias de acidentes passados ocorridos em sua unidade, discutindo-os nas reuniões de segurança.
  • Quando ocorrerem acidentes fora de sua área ou empresa, estudeos e pergunte-se “Isso poderia acontecer aqui também?” Não menospreze relatórios de acidentes ou lição aprendida só porque você não lida com esse material ou porque o acidente ocorreu com uma tecnologia diferente.
  • Empregados mais jovens e menos experientes devem perguntar sobre os acidentes do passado para compreender o que aconteceu. Se aconteceu antes, poderia acontecer novamente!
  • Compartilhe relatos de acidentes de sua unidade com outras pessoas para que elas não tenham de vivenciá-los novamente.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Administração aplicada à Segurança do Trabalho (apresentação download)


Treinamento: Administração aplicada à Segurança do Trabalho


Associações de Técnicos de Segurança do Trabalho



Sigla
Região
Nome da Associação/Endereço
Brasil
Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho
SINDTEST
Brasil
Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho
SINTEST-AL
Alagoas
Rua Joel Vieira dos Anjos, 186-A, Bela Vista
57042-610 Maceió - AL
Fone/Fax: ( 082 ) 350-1301
SINTEST-AP
Amapá
Av. Desidério Antônio Coelho, 1806 - Buritizal
68900-290 Macapá - AP
Fone/Fax: ( 096 ) 242-1945
SINTEST-AM
Amazonas
Rua Ministro João Gonçalo, 141 Distrito Industrial
69000-000 Manaus - AM
Fone/Fax: ( 092 ) 237-1728
SINTEST-BA
Bahia
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40001-060 Salvador - BA
Fone: ( 071 ) 322-6999 - Fax: ( 071 ) 234-0027
SINTEST-CE
Ceará
Rua Barão do Rio Branco, 1071 - 7º andar
- Sala 726 - Centro
60025-061 Fortaleza - CE
Fone/Fax: ( 085 ) 226-6958
SINTEST-DF
Federal
QNM 34 Conj. E-2 Lote 25 Taquatinga
72145-340 Brasília - DF
Fone/Fax: ( 061 ) 372-2437
SINTEST-ES
Espírito Santo
Rua dos Azulões, 05 – Eurico Salles
29160-290 Serra - ES
Fone: ( 027 ) 228-0995
SINTEST-GO/TO
Goiás e Tocantins
Av. Anhanguera nº 2977 - Sala 01 - Centro
74000-000 Goiânia - GO
Fone/Fax: ( 062 ) 212-6264
SINTEST-MA
Maranhão
Praça Domingos Tribuzi, 4 – I - Conj. Cohab Anil
65050-650 São Luís - MA
Fone/Fax: ( 098 ) 245-2005 – Fax: 236-6346
SINTEST-MT
Mato Grosso
Travessa Santa Maria, 87 - Porto
78048-760 Cuiabá - MT
Fone: ( 065 ) 321-8816 - Fax: ( 065 ) 667-2600
SINTEST-MS
Mato Grosso do Sul
Rua Maracaju, 878 - Centro
79002-210 Campo Grande - MS
Fone: ( 067 ) 384-6246 - Fax: ( 067 ) 765-3979
SINTEST-MG
Minas Gerais
Rua Goitacazes, 14 – Sala 609 - Centro
30190-050 Belo Horizonte - MG
Fone/Fax: ( 031 ) 226-3051
SINTEST-PA
Pará
Travessa Vileta, 854 – Bairro da Pedreira
66085-710 Belém – PA Caixa Postal: 431
Fone: ( 091 ) 254-3088 Fax: 233-8803
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Paraná
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Piauí
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