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domingo, 26 de abril de 2015

Como organizar uma campanha de Segurança do Trabalho




Uma campanha de segurança implica em planejamento, produção de material, lançamento, desenvolvimento e avaliação.

Planejamento:


  • Quais são os setores da empresa que apresentam maior incidência de acidente?
  • Quais as principais causas de acidentes?
  • Quais os funcionários que a campanha deve impactar?
  • Qual o objetivo da campanha?
  • Reunião com os setores para colher ideias
  • Criar o logo da campanha
  • fazer o orçamento dos gastos


Produção de material:

Todo o material a ser utilizado na campanha deve ser definido e elaborado nesta etapa.

Lançamento

Mensagem surpresa que cause impacto e envolva todos os setores da empresa
Chamadas que durante a campanha centralizem as atenções para um assunto

Desenvolvimento


  • Fixar cartazes ou faixas
  • Inspecionar o material que será divulgado
  • Distribuir folhetos ou boletins sobre o assunto
  • Publicar matéria alusiva a campanha
  • Exibir material audio-visual
  • Realizar nas áreas que houver maior indice de acidentes reuniões especificas de acidentes.


Avaliação


  • Aplicar instrumentos de medição para avaliar a campanha
  • Tabular os dados
  • Emitir relatório (com fotos, anexos, etc)
Para auxiliar em todas as etapas pode ser realizado um comitê de campanhas, com as seguintes atribuições:

  • Um Líder
  • Equipe com representantes das áreas com maiores índices de acidentes.
  • Definir Temas das campanhas.
  • Definir cronograma que as campanhas acontecerão
  • Interação com a CIPA
  • Orçamento
  • Divulgação


sábado, 25 de abril de 2015

20 Temas para campanhas de Segurança do Trabalho


20 temas para campanhas de segurança do trabalho:

1 - Propor campanhas educativas sobre coleta seletiva;

2 - Criar campanhas sobre Segurança “fora do trabalho”, incentivando e envolvendo todas as pessoas (integrantes e parceiros);

3 - Disciplinar o uso dos equipamentos de combate a incêndio

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Exemplos de Campanhas de Segurança do Trabalho

Exemplos de Campanhas de Segurança do Trabalho


Campanhas de Segurança do Trabalho são formas de motivação da população alvo praticar uma ação.

Motivação é o conjunto de fatores psicológicos que determinam o comportamento de um individuo ou grupo.

A motivação pode levar uma pessoa ou um grupo de pessoas a praticar uma ação (ex: a prevenção de acidentes) e motivar, despertando o interesse e o entusiasmo pelos assuntos de segurança.

O ponto alto de qualquer atividade promocional e motivacional de segurança do trabalho são

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Lockout e Tagout - Modelo de Cartão de Bloqueio

Lockout e Tagout - Modelo de Cartão de Bloqueio

Muitos acidentes ocorrem em decorrência do acionamento inesperado ou da liberação acidental de energia armazenada, causando lesões e mortes em trabalhadores durante a execução de serviços de manutenção, limpeza e reparos.    

Estes acidentes podem ser prevenidos de uma maneira simples e eficaz - o bloqueio físico da fonte de energia, acompanhado de etiqueta identificadora. 

Modelo de Cartão de Bloqueio (Acompanhado da respectiva PTR):


Postagens Recomendadas:

Risco x Perigo para Segurança do Trabalho - Qual a diferença?



quinta-feira, 2 de abril de 2015

Uso, troca e armazenamento seguro do botijão de gás - GLP


Uso, troca e armazenamento correto do botijão de gás - GLP


• Uso correto de fogareiros e lampiões em botijões
   É importante lembrar que nenhum botijão deve ser exposto à temperatura superior a 50°.
  • Jamais conecte acessórios como fogareiros, lampiões e outros tipos de queimadores diretamente na válvula do botijão, pois isso pode derreter o plugue-fusível e vir a causar incêndio. Utilize com segurança e evite acidentes.
  • Mantenha o botijão em local arejado e distante do fogo (no mínimo 80 cm).
  • Verifique sempre a validade da mangueira e do regulador e troque apenas por produtos certificados pelo INMETRO.

Uso correto de fogareiros e lampiões em botijões
Nunca conecte o fogareio, lampiões e outros acessórios diretamente no botijão.

• Onde armazenar o botijão?
 Coloque o botijão sempre em locais ventilados, para facilitar a dispersão do gás em caso de vazamento e:

  • Nunca armazene o botijão em compartimentos fechados (armários, gabinetes, vãos de escada, porões, etc.);
  • Nunca coloque o botijão próximo a tomadas, interruptores e instalações elétricas (mantenha distância mínima de 1,50m);
  • Nunca instale o botijão próximo a ralos ou grelhas de escoamento de água (mantenha distância mínima de 1,50m). Por ser mais pesado que o ar, o gás pode se depositar nesses locais. Assim, qualquer chama ou faísca poderá provocar um acidente;
  • De preferência, o botijão deve ficar do lado de fora da cozinha em local arejado, coberto e protegido das intempéries



  • • Compra Segura
       É importante que você tenha a certeza de que está comprando gás de uma companhia comprometida com qualidade e segurança. Confira se a marca estampada em relevo no botijão é a mesma do lacre e da etiqueta do mesmo.

    A Liquigás utiliza as mais modernas técnicas e equipamentos para que você tenha um produto seguro e dentro dos mais rígidos critérios de qualidade. A procedência do gás é garantida e todos os botijões passam por um rigoroso programa de testes e requalificação.

    No momento da compra, esteja atento: todo botijão Liquigás deve trazer lacre exclusivo e inviolável com a marca sobre a válvula.

    Para a sua segurança:
  • Recuse botijões sem lacre, com o lacre sem marca ou com o lacre violado (lacre quebrado ou solto);
  • Verifique se o botijão possui etiqueta com instruções para manuseio do produto;
  • Verifique se o botijão possui a marca Liquigás estampada em relevo;
  • Compre somente de revendedores autorizados e identificados;
  • Não compre GLP em pontos de venda informais ou clandestinos.



  • • Quando o gás acabar

    Quando a alimentação dos queimadores do fogão estiver insuficiente, provavelmente o gás acabou.

    Não tente forçar a saída de gás.

    Nunca vire ou deite o botijão (se ainda existir algum resíduo de gás, ele poderá escoar na fase líquida, o que anula a função do regulador de pressão, podendo provocar graves acidentes, assim como, entupir com impurezas o regulador, a mangueira e os queimadores).

    Nunca aqueça o botijão.

     
     

    • Troca do botijão
    • Antes de trocar o botijão, certifique-se de que todos os botões dos queimadores do fogão estão desligados.
    • Nunca efetue a troca do botijão na presença de chamas, brasas, faíscas ou qualquer outra fonte de calor.
    • Nunca role o botijão. Transporte-o sempre na posição vertical.
    • Retire o lacre de segurança do botijão levantando a própria aba do anel externo e gire-a no sentido anti-horário até o disco central sair completamente.
    • Retire o regulador de pressão do gás do botijão vazio e, em seguida, encaixe e rosqueie-o sobre a válvula do botijão cheio.
    • Use apenas as mãos. NÃO utilize ferramentas como martelo ou alicate.
    • Antes de trocar o botijão, examine sempre as condições da mangueira e do regulador de pressão de gás, verificando sempre o prazo de validade e as condições de conservação.


    • Instalações sem risco

    Após instalar, faça o teste de vazamento, passando espuma de sabão ao redor da conexão válvula de saída de gás/regulador de pressão de gás. Caso surjam bolhas, repita a operação de instalação. Se o vazamento continuar, desconecte o regulador de pressão de gás e verifique se existe vazamento na válvula. Caso o vazamento continue, leve o botijão para um lugar ventilado, deixando o regulador de pressão de gás desconectado e chame a assistência técnica do seu fornecedor de gás.


    Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for necessário alterar a posição de entrada de gás, chame profissionais credenciados pelo fabricante do fogão.



    • Vazamento – como proceder?

    Por ser um produto inodoro (sem cheiro), é adicionado ao GLP um composto à base de enxofre (etil-mercaptana) para caracterizar seu cheiro. Dessa forma, é possível detectar eventuais vazamentos.

    Para verificar se há vazamentos de gás, passe uma esponja com água e sabão sobre a conexão válvula/regulador de pressão de gás. Se houver vazamento, aparecerão bolhas. Não tente eliminar vazamentos de maneira improvisada.

    Nunca utilize fósforo, isqueiro ou vela para verificação de vazamento de gás.


    • Vazamento de gás sem fogo
    • Mude para fechado a alavanca do regulador de pressão de gás;
    • Afaste as pessoas do local;
    • Desconecte o regulador de pressão de gás da válvula de saída de gás e, caso continue o vazamento, retire o botijão para um local aberto, ventilado e longe de fonte de ignição.
    • Não acione interruptores de eletricidade e não ligue nem desligue nenhum equipamento eletrônico ou outros que possam produzir faísca;
    • Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência;
    • Não fume, nem acenda fósforos ou isqueiros;
    • Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas;
    • Desconecte o regulador de pressão de gás da válvula e, caso continue o vazamento, retire o botijão para um local aberto, ventilado e longe de fontes de ignição;
    • Alerte as pessoas sobre o vazamento;
    • Entre em contato com a assistência técnica do seu fornecedor de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193).


    • Vazamento de gás com fogo
    • Afaste as pessoas do local;
    • Se possível, feche o registro de gás do regulador de pressão de gás;
    • Chame o Corpo de Bombeiros (193);
    • Desligue a chave geral da eletricidade;
    • Retire do local todos os materiais combustíveis;
    • Não deite o botijão, pois isso pode agravar o incêndio.


    • Como acender o fogão e o forno
    • Abra o registro de gás do regulador de pressão de gás;
    • Abra a porta do forno, se for usá-lo;
    • Acenda o fósforo. Aproxime o fósforo aceso do queimador que será usado ou utilize o sistema elétrico de acendimento;
    • Gire o botão do queimador ou do forno.
       


    • Dicas para seu dia-a-dia
    • Não deixe que as crianças tenham acesso ao fogão, nem ao botijão e à instalação;
    • Não acenda o forno ou os queimadores do fogão com isqueiro;
    • Não coloque panos de prato ou outros objetos que possam pegar fogo próximos ao botijão, na tampa do fogão ou perto dos queimadores;
    • Feche o registro de gás sempre que não estiver usando o fogão;
    • Nunca instale um botijão com a mangueira passando por trás do fogão;
    • Evite instalar o fogão próximo a correntes de vento;
    • Mantenha sempre o cabo das panelas voltado para dentro;
    • Nunca utilize fogareiro ou lampião diretamente sobre botijões de 13kg;
    • Nunca encha em demasia as panelas. Pode ocorrer derramamento e a chama se apagar;
    • Ao sair de casa, nunca deixe panela no fogo ou forno aceso;
    • A certeza da procedência do botijão é sua maior garantia de segurança e qualidade;
    • Verifique sempre a presença das marcas Liquigás/Tropigás/Novogás estampadas no botijão;
    • As instalações de gás sofrem desgaste com o tempo. Para sua maior segurança, faça revisões periódicas;
    • Procure somente pessoas habilitadas para realizar qualquer conserto ou modificação nas instalações destinadas ao gás de cozinha;
    • Nunca utilize fósforo, isqueiro ou equipamento que produza faísca para verificação de vazamento de gás.

    terça-feira, 31 de março de 2015

    Espaço Confinado (NR33) - Treinamento completo ppt


    Espaço Confinado (NR33) - Treinamento completo

    DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
    Qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.

    Treinamento:



    Teste seu conhecimento sobre o assunto.

    Clique na imagem Abaixo para acessar o formulário!!

    Receba a nota em seu e-mail.


    Gostou da Apresentação? Faça o Download!!





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    06 DICAS SOBRE COMO EVITAR ACIDENTES EM ESPAÇOS CONFINADOS!

    Nitrogênio – Perigos e Prevenção!

    sexta-feira, 27 de março de 2015

    Choque Elétrico e suas Consequências - Treinamento

    Choque Elétrico e suas Consequências - Treinamento



    CHOQUE ELÉTRICO: É uma perturbação acidental que se manifesta no organismo humano, quando percorrido por uma corrente elétrica.

    Faça o Download de uma apostila:

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    domingo, 22 de março de 2015

    O Que fazer e o que não fazer no TRABALHO EM ALTURA.

    O Que fazer e o que não fazer no TRABALHO EM ALTURA.

    O que fazer:


    1. Análise de Risco,
    2. Obedecer a NR-35,
    3. Trabalhador treinado em altura,
    4. Optar por fazer todo trabalho, que for possível, no chão.
    5. Garantir a segurança do trabalhador no acesso e no piso do trabalho a ser executado em altura
    6. Garantir que o equpamento é adequado, estável e resistente o suficiente para o trabalho. Verificar regularmente se essas condições estão sendo mantidas.
    7. Redobrar a atenção quando o trabalho está sendo realizado sobre ou próximo de superficies frágeis.
    8. Prover proteção contra queda de objetos e ferramentas.
    9. Considerar um plano de resgate e evacuação em caso de emergência.

    O que não fazer:


    1. Sobrecarregar escadas e outras plataformas de trabalho. Considerar os equipamentos que serão necessários carregar antes do trabalho em altura.
    2. Esticar-se na escada ou plataforma para alcançar algo.
    3. Apoiar a escada em superficies com pouca resistência, como vidros ou calhas plásticas.
    4. Usar escadas para trabalhos pesados.
    5. Deixar pessoa sem treinamento realizar trabalho em altura.
    6. Deixar o trabalho em altura sem supervisão

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    Os 10 acidentes de trabalho mais caros do mundo



    quarta-feira, 18 de março de 2015

    Câncer de pele - Quais os sintomas?

    Autoexame para detectar câncer de pele

    O que é o autoexame da pele?
    É um método simples para detectar precocemente o câncer de pele, incluindo o melanoma.
    Importante: Se diagnosticado e tratado enquanto o tumor ainda não invadiu profundamente a pele, o câncer de pele pode ser curado.

    Quando fazer?
    Ao fazer o autoexame regularmente, você se familiarizará com a superfície normal da sua pele. É útil anotar as datas e a aparência da pele em cada exame.


    O que procurar?
    • Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas ou que sangram
    • Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor
    • Feridas que não cicatrizam em 4 semanas

    Deve-se ter em mente o ABCD da transformação de uma pinta em melanoma, como descrito abaixo:
    • Assimetria - uma metade diferente da outra
    • Bordas irregulares - contorno mal definido
    • Cor variável - várias cores numa mesma lesão: preta, castanho, branca, avermelhada ou azul
    • Diâmetro - maior que 6 mm

    Como fazer?
    1) Em frente a um espelho, com os braços levantados, examine seu corpo de frente, de costas e os lados direito e esquerdo;
    2) Dobre os cotovelos e observe cuidadosamente as mãos, antebraços, braços e axilas;
    3) Examine as partes da frente, detrás e dos lados das pernas além da região genital;
    4) Sentado, examine atentamente a planta e o peito dos pés, assim como os entre os dedos;
    5) Com o auxílio de um espelho de mão e de uma escova ou secador, examine o couro cabeludo, pescoço e orelhas;
    6) Finalmente, ainda com auxílio do espelho de mão, examine as costas e as nádegas.

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    terça-feira, 17 de março de 2015

    Como selecionar o equipamento correto para trabalho em altura?

     

    Como selecionar o equipamento correto para trabalho em altura?

    Se você não trabalha constantemente em altura, ou não tem certeza sobre qual o tipo de equipamento utilizar para acessar o local de trabalho, é muito importante que faça uma análise de risco e selecione o equipamento certo para este tipo de trabalho. A análise abaixo irá prover algumas soluções.

    Ela te informará com detalhes alguns dos equipamentos mais comumente utilizados. Claro que há vários outros tipos de equipamentos, sendo estes apenas um roteiro para auxiliá-lo.

    O que você deve levar em consideração para escolher o melhor equipamento para o trabalho em altura?

    domingo, 14 de dezembro de 2014

    APR - Eletricista

    ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) PARA ELETRICISTA.


    A APR trata-se de uma técnica de análise prévia de riscos que tem como objetivo antecipar a previsão da ocorrência danosa para as pessoas, processos, equipamentos e meio ambiente. É elaborada através do estudo, questionamento, levantamento, detalhamento, criatividade, análise crítica e autocrítica, com conseqüente estabelecimento de precauções técnicas necessárias para a execução das tarefas (etapas de cada operação), de forma que o trabalhador tenha sempre o controle das circunstâncias, por maiores que forem os riscos.

    A Análise Preliminar de Risco é

    domingo, 7 de dezembro de 2014

    Transporte manual de cargas: peso máximo - Estudo de Caso

    Transporte manual de cargas: peso máximo - Estudo de Caso

    Continuando a postagem que foi um sucesso: "Qual o peso máximo que o trabalhador pode carregar?" vem uma dúvida, se o peso máximo estipulado pela CLT é de 60 kg, pode um auditor fiscal do trabalho multar uma empresa que obrigue um trabalhador carregar um saco de cimento de 50 kg?

    Qual a sua opinião?.....

    Saiba que a resposta correta é

    sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

    Os 9 acidentes mais fatais da Indústria química e petroquímica.


    Os 9 acidentes mais fatais da Indústria química e petroquímica.

    Observação: No índice consideram-se apenas os impactados diretamente no dia do acidente.

    1o. Bophal - India
    Mortos: 4.000 (Empregados + Moradores)
    Ano; 1984
    Empresa: Union Carbide
    Sintese do Acidente: Escape de isocianato de metila de uma tubulação.

    segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

    Os 10 acidentes aéreos mais fatais do mundo.

    Veja os 10 casos mais fatais da história da aviação.

    Observação: o número de vítimas fatais no solo não foi levado em conta. Se assim fosse, os atentados como os de 11 de setembro contra as Torres Gêmeas em Nova York seriam considerados os acidentes aéreos mais fatais - já que mataram seus passageiros, mas também mataram milhares de outras pessoas.

    1. Acidente de Tenerife

    Mortes: 583 pessoas
    Quando: Em 1977, na Espanha (Ilhas Canárias)

    O que aconteceu: Em 27 de março, uma bomba explodiu no aeroporto de Gran Canaria, em uma das Ilhas Canárias. Com a ameaça de uma segunda bomba, vários voos foram desviados para o aeroporto de Los Rodeos, na ilha de Tenerife.
    Por conta de erros e confusão no controle das decolagens e aterrissagens, dois Boeing 747 - um da KLM Royal Dutch Airlines e outro da Pan American World Airways - se chocaram próximos ao solo do aeroporto.
    No avião da KLM, os 248 passageiros morreram. No avião da Pam Am, 335 dos 396 passageiros morreram.


    2. Acidente do Japan Airlines Voo 123

    Mortes: 520 pessoas
    Quando: Em 1985, no Japão

    O que aconteceu: Em 1978 a aeronave Boeing 747SR sofreu um dano sério na fuselagem durante um voo, mas foi reparada pelo equipe da Boeing, que garantiu a sua segurança. O caso, contudo, foi decisivo para o acidente fatal, sete anos depois.
    Em 12 de agosto, a aeronave da Japan Air Lines saiu de Tóquio com destino a Osaka. Pouco depois de decolar, o aparelho traseiro que controla a pressão explodiu - na mesma área do acidente de 1978, causando sérios danos a aeronave. 
    O avião perdeu altitude e caiu. A explosão matou 520 dos 524 ocupantes.


    3. Acidente de Charkhi Dadri

    Mortes: 349 pessoas
    Quando: Em 1996, na Índia

    O que aconteceu: O acidente em 12 de novembro foi uma colisão entre duas aeronaves na região de Charkhi Dadri, na Índia.
    O Boeing 747-100B da Saudi Arabian Airlines e o Ilyushin Il-76, da Kazakhstan Airlines, se chocaram e mataram todos a bordo em ambos os voos.
    Investigações mostraram que houve falhas na comunicação entre as duas aeronaves e que o avião da Kazakhstan Airlines, em determinado momento, reduziu a sua altura de voo sem autorização e aviso.


    4. Acidente de Ermenonville

    Mortes: 346 pessoas
    Quando: Em 1974, na França

    O que aconteceu: Em 3 de março, o voo 981 da Turkish Airlines saiu de Istambul com destino a Londres. Em Paris, ele fez uma escala e seguiu viagem.
    Na região de Paris, na floresta de Ermenonville, ele caiu e matou as 346 pessoas a bordo.
    Uma escotilha traseira se danificou e houve despressurização. Os pilotos perderam o controle da aeronave, que caiu.

    5. Acidente do Air India Voo 182

    Mortes: 329 pessoas
    Quando: Em 1985, no Oceano Atlântico

    O que aconteceu: O voo 181/182 da Air-India chegou em Toronto, no Canadá, depois de voar por Bombaim, Delhi e Frankfurt. Ali, ele sofreu um pequeno reparo na asa esqueda.
    O voo partiu então para Montreal, onde chegou em segurança. O voo mudou de 181 para 182 e se preparou para voltar para Bombaim, com paradas em Londres e Delhi.
    Em 23 de junho, no caminho de Londres, no Oceano Atlântico, uma explosão aconteceu no compartimento de carga. O avião se dividiu em dois antes de atingir o mar e matar todos os 329 passageiros.
    A explosão foi causada por uma bomba. Reportagens mostraram que um passageiro despachou a sua bagagem, mas não embarcou. A suspeita é que extremistas Sikh, que lutam na Índia, tenham promovido o atentado.

    6. Acidente do Saudia Voo 163

    Mortes: 301 pessoas
    Quando: Em 1980, na Arábia Saudita

    O que aconteceu: O avião da Saudia Arabian Airlines fazia um voo doméstico entre o Riyadh International Airport e o Jeddah-King Abdulaziz International Airport.
    Em 19 de agosto, assim que decolou de Riyadh, ele pegou fogo e fez um pouso de emergência. Mas as 301 pessoas a bordo morreram.
    Investigações posteriores apontaram que o comandante da aeronave falhou no procedimento de evacuação imediata da aeronave. 

    7. Acidente do Iran Air Voo 655

    Mortes: 290 pessoas
    Quando: Em 1988, no Oceano Índico

    O que aconteceu: No dia 3 de julho, o voo civil da Iran Air viajava entre Teerã, no Irã, e Dubai, nos Emirados Árabes, quando foi atingido por um míssil americano, disparado por um cruzador da Marinha americana, o USS Vincennes.
    O governo americano alegou que suspeitou do avião e não sabia que transportava civis. O fato gerou uma crise diplomática.
    A Corte Internacional de Justiça condenou os Estados Unidos a pagar 61,8 milhões de dólares em indenizações para as famílias.

    8. Acidente da Guarda Revolucionária do Irã

    Mortes: 275 pessoas
    Quando: Em 2003, no Irã

    O que aconteceu: Em 19 de fevereiro, o Ilyushin Il-76, do exército iraniano, caiu na região montanhosa de Kerman, matando os seus 275 ocupantes.
    As causas do acidente ainda não são claras. As condições do tempo eram péssimas no momento do acidente, o que pode ter causado problemas na aeronave. Mas o fato de que esse tipo aeronave costuma suportar menos de 200 pessoas levantou a suspeita de que, na verdade, teria ocorrido uma colisão no ar com outro avião.
    O grupo extremista Abu-Bakr, sem muitos detalhes, disse que tinha sido o responsável pelo acidente.

    9. Acidente de Chicago

    Mortes: 271 pessoas
    Quando: Em 1979, nos Estados Unidos

    O que aconteceu: O voo 191 da American Airlines voaria em 25 de maio do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, para Los Angeles.
    Assim que decolou em Chicago, ele perdeu o controle e caiu, matando os 271 passageiros e outras duas pessoas no solo.

    10. Acidente do Korean Air Lines voo 007

    Mortes: 269 pessoas
    Quando: Em 1983, no Oceano Pacífico

    O que aconteceu: Em 1º de setembro, o voo entre Nova York e Seul passava pelo Mar do Japão quando foi atingido por mísseis de um navio da Marinha soviética.
    Todos os 269 passageiros morreram na hora. Entre os passageiros, estava o congressista americano Lawrence McDonald, o que causou uma crise diplomática entre os dois rivais da Guerra Fria.
    Os soviéticos negaram, no começo, qualquer envolvimento com o acidente. Depois, admitiram o acidente, mas alegaram que o avião tinha invadido o espaço aéreo deles, na região do Alasca. 

    Persistência no trabalho – Isso é Bom ou Ruim para a Segurança?


    sábado, 29 de novembro de 2014

    Os 10 maiores acidentes nucleares do mundo!

    Relembre os principais acidentes nucleares do mundo

    1º - Chernobyl, 26 de abril de 1986
    O reator número 4 da usina soviética de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu durante um teste de segurança, causando a maior catástrofe nuclear civil da história e deixando mais de 25 mil mortos, segundo estimativas oficiais. O acidente recebeu a classificação de nível máxima, 7. O combustível nuclear queimou durante 10 dias, jogando na atmosfera radionuclídeos de uma intensidade equivalente a mais de 200 bombas atômicas iguais à que caiu em Hiroshima. Três quartos da Europa foram contaminados.

    2º - EUA, 28 de março de 1979
    Em Three Mile Island (Pensilvânia), uma falha humana impediu o resfriamento normal de um reator, cujo centro começou a derreter. Os dejetos radioativos provocaram uma enorme contaminação no interior do recinto de confinamento, destruindo 70% do núcleo do reator. Um dia depois do acidente, um grupo de ecologistas mediu a radioatividade em volta da usina. Sua intensidade era oito vezes maior que a letal. Cerca de 140 mil pessoas foram evacuadas das proximidades do local. O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES), que vai de 0 a 7.

    3º - Japão, 12 de março de 2011
    O terremoto de 9 pontos da Escala Richter que atingiu o Japão em 11 de março, causou estragos na usina nuclear Daiichi, em Fukushima, cerca de 250 quilômetros ao norte de Tóquio. Explosões em três dos seis reatores da usina deixaram escapar radiação em níveis que se aproximam do preocupante, segundo as autoridades japonesas.O acidente foi classificado no nível 5 da escala internacional de eventos nucleares (INES) pelas autoridades japonesas.

    4º - EUA, agosto de 1979
    Um vazamento de urânio em uma instalação nuclear secreta perto de Erwin (Tennessee) contaminou cerca de mil pessoas.

    5º - Japão, janeiro-março de 1981
    Quatro vazamentos radioativos na usina nuclear de Tsuruga, uma cidade na província de Fukui, a 300 quilômetros de Tóquio, deixaram 278 pessoas contaminadas por radiação.

    6º - Rússia, abril de 1993
    Uma explosão na usina de reprocessamento de combustível irradiado em Tomsk-7, cidade secreta da Sibéria Ocidental, provocou a formação de uma nuvem e a projeção de matérias radioativas. O número de vítimas é desconhecido. A cidade, hoje chamada de Seversk, é fechada e só pode ser visitada a convite. Possui diversos reatores nucleares e indústrias químicas para separação, enriquecimento e reprocessamento de urânio e plutônio.

    7º - Japão, março de 1997
    A usina experimental de reprocessamento de Tokai (nordeste de Tóquio) foi parcialmente paralisada depois de um incêndio e de uma explosão que contaminou 37 pessoas, em um acidente ocorrido no dia 11 de março de 1997.

    8º - Japão, setembro de 1999
    A mesma usina voltou a ser palco de um novo acidente nuclear em 30 de setembro de 1999, devido a erro humano, provocando a morte de dois técnicos. Mais de 600 pessoas, funcionários e habitantes dos arredores, foram expostos à radiação e cerca de 320 mil pessoas foram evacuadas. Os dois técnicos haviam provocado uma reação nuclear descontrolada, Ao utilizar uma quantidade de urânio muito superior à prevista durante o processo de fabricação.

    9º - Japão, 9 de agosto de 2004
    Na usina nuclear de Mihama, a 320 quilômetros a oeste de Tóquio, um vapor não radioativo vazou por um encanamento que se rompeu em seguida, ao que parece, por uma grande corrosão, provocando a morte de cinco funcionários por queimaduras.

    10º - França, 23 de julho de 2008
    Durante uma operação de manutenção realizada em um dos reatores da usina nuclear de Tricastin, no sul da França, substâncias radioativas vazaram, contaminando muito levemente uma centena de empregados. Segundo autoridades francesas, as substâncias chegaram a atingir dois rios próximos ao local. Autoridades chegaram a proibir o consumo de água e a prática de pesca e esportes nos rios.

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    sexta-feira, 28 de novembro de 2014

    Os 10 acidentes de trabalho mais caros do mundo

    Os acidentes mais caros do mundo

    1º. Chernobil | Valor: US$ 200 bilhões

    Em 26 de abril de 1986, o mundo testemunhou o pior acidente da história. A explosão da usina nuclear de Chernobil resultou em mais de 50% de área contaminadas na Ucrânia, mais de 200.000 pessoas ficaram desalojadas, enquanto 1,7 milhão de pessoas foram diretamente afetadas pela catástrofe. 
    O número de mortes incluindo as pessoas que morreram de câncer anos mais tarde, é estimado em 125.000. Os custos totais, incluindo a limpeza, reassentamento e compensações às vítimas, foi estimada em aproximadamente US$ 200 bilhões.


    2º. Ônibus espacial Colúmbia | Valor: US$ 13 bilhões
    Columbia foi o primeiro ônibus espacial construído pelos Estados Unidos da América.O acidente ocorreu no dia primeiro de fevereiro de 2003, na reentrada da nave na atmosfera terrestre.
    O custo inicial do ônibus espacial construído em 1978 foi de US$ 6,3 bilhões corrigidos, US$ 500 milhões foram gastos nas investigações e a busca dos detritos mais 300 milhões de dólares.
    Segundo o Instituto Americano de Aeronáutica e Astronáutica, no fim das contas o acidente custou US$ 13 bilhões.

    3º. Petroleiro Prestige | Valor: US$ 12 bilhões
    Em 13 de novembro de 2002, o petroleiro Prestige estava transportando 77.000 toneladas de óleo pesado, quando um dos seus tanques estourou durante uma tempestade ao largo Galiza, Espanha. Temendo que iria afundar o navio, o capitão pediu a ajuda da equipe de salvamento espanhol. No entanto, autoridades negaram a ajuda. Resultado: o navio afundou derramando 20 milhões de galões de petróleo no mar.
    De acordo com um relatório elaborado pela Economist Pontevedra Câmara, o custo total ficou em US$ 12 bilhões.

    4º. Explosão da Challenger | Valor: US$ 5,5 bilhões
    O ônibus espacial Challenger explodiu 73 segundos após a sua decolagem, em 28 de janeiro de 1986, isso devido a uma falha na vedação das articulações, permitindo o gás sobre pressão escapar para o exterior da nave. 
    O custo da substituição do ônibus espacial foi de US$ 2 bilhões em 1986 (US$ 4,5 bilhões em dólares de hoje).
    O custo do inquérito e substituição de equipamentos perdidos custaram US$ 450 milhões a partir de 1986-1987 (US$ 1 bilhão de dólares hoje em dia).


    5º. Piper Alpha Oil Rig | Valor: US$ 3,4 bilhões
    O pior desastre em uma plataforma de petróleo aconteceu em 6 de julho de 1988. Como parte de uma rotina de manutenção, técnicos inspesionaram 100 válvulas que controlavam o acumulo de gás líquido, infelizmente uma válvula não foi trocada, causando a explosão da mesma.
    Em 2 horas, os 300 pés da plataforma estavam envolvidos em chamas. Ela acabou afundando, matando 167 trabalhadores e resultando em US$ 3,4 bilhões em danos.
    Na época do acidente a plataforma era a maior produtora de petróleo do mundo.


    6º. Exxon Valdez | Valor: US$ 2,5 bilhões
    A Exxon Valdez maré negra não foi um acidente com o maior derrame de petróleo do mundo, mas gerou um alto custo, devido à localização remota de Prince William Sound (acessível somente por barco e de helicóptero). 
    Em 24 de março de 1989, 10,8 milhões de galões de óleo foram derramados quando o capitão do navio, Joseph Hazelwood, perdeu o total controle do navio, ocasionando uma colisão contra um recife.
    A limpeza total do desastre custou aos cofres da pretolífera Exxon a quantia de US$ 2,5 bilhões.

    7º. Bombardeiro B-2 | Valor: US$ 1,4 bilhões
    o bombardeiro B-2 stealth caiu pouco depois de ter decolado de uma base aérea em Guam, no dia 23 de fevereiro de 2008. 
    Investigadores do serviço secreto americano, após analisarem os fatos, concluiram que o problema foi causado a distorção dos dados nos computadores de controle de vôo, devido a umidade no sistema, por isso a aeronave fez um movimento repentino para cima. O acidente foi o mais caro já registrado na história da aviação. Felizmente ps pilotos conseguiram ejetar com segurança da aeronave. O vídeo do acidente você pode conferir neste link .

    8º. Explosão Union Carbide | Valor: US$ 950 milhões
    Na madrugada de 03/12/1984. na cidade indiana de Bhopal, a explosão do complexo industrial da Union Carbide, resultou na morte de 4 mil pessoas diretamente e cerca de 200 mil foram intoxicadas, devido a uma nuvem tóxica de isocianato de metila exalado no acidente. Anteriormente a empresa já havia sido notificada diversas vezes pelas irregularidades encontradas pelos inspetores de segurança. A empresa foi condenada a pagar US$ 470 milhões as famílias das pessoas atingidas diretamente, esse valor atualizado gira em torno de US$ 950 milhões hoje.


    9º. Colisão Metrolink | Valor: US$ 500 milhões
    Em 12 de setembro de 2008, naquilo que foi uma das piores falhas da administração ferroviária da Califórnia, 25 pessoas pagaram com suas vidas a irresponsabilidade alheia e 135 pessoas sairam feridas. Segundo os técnicos de inspeção que analisaram as causas do acidente, foi apontado uma falha pelo maquinista da Metrolink (combio onde eram transportados passageiros) que avançou o sinal vermelho, causando uma grande colisão com um combio que levava carga.
    O valor do acidente custou 500 milhões de doláres para a Metrolink.

    10º. Caminhão-tanque vs ponte | Valor: US$ 358 milhões
    Em 26 de agosto de 2004, um carro colidiu com um caminhão-tanque contendo 32.000 litros de combustível sobre o lago Wiehltal Bridge, na Alemanha. . O caminhão após a batida, quebrou as barreiras de proteção e caiu a 90 metros ao largo da A4 Autobahn, o que resultou em uma enorme explosão. O incêndio se prolongou para perto da ponte e o calor destruiu a capacidade de carga da mesma. O governo gastou com Reparações temporárias o valor de US$ 40 milhões e o custo para substituir a ponte foi estimado em US$ 318 milhões.

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    terça-feira, 4 de novembro de 2014

    Nitrogênio – Perigos e Prevenção!


    Esta postagem não está focada em um único incidente, mas em incidentes que continuam a ocorrer em toda a indústria - asfixia com nitrogênio. Um boletim de Junho de 2003 do Chemical Safety Board (CSB) Americano relatou vários incidentes por asfixia com nitrogênio na indústria dos EUA, resultando em 80 mortes de 1992 a 2002. Estes incidentes ocorreram nos mais variados locais de trabalho – plantas industriais, laboratórios e centros médicos. Muitos dos incidentes envolveram empreiteiras. As fotos são alguns exemplos do tipo de lugar onde uma concentração perigosa de nitrogênio poderia se acumular, com base em relatórios do CSB.

    Enquanto o nitrogênio em si não é tóxico, uma alta concentração de nitrogênio no ar que você respira vai privar seu corpo do oxigênio necessário para sustentar a vida. 78% do ar que normalmente respiramos é nitrogênio e o oxigênio compõe a maior parte do restante. O organismo das pessoas não pode funcionar bem quando a concentração de nitrogênio for superior a 84% (16% de oxigênio). Seu julgamento pode ser prejudicado e você pode não reconhecer que está em perigo! Com 94% de concentração de nitrogênio, a morte é provável em algumas respirações.

    Pelo lado positivo, o nitrogênio é um gás inerte, o que reduz o potencial de incêndio, eliminando o oxigênio necessário para se ter um incêndio. Por esta razão, o nitrogênio é usado para purgar tubulações e equipamentos utilizados em serviços com materiais inflamáveis.


    O que você pode fazer?

    • Saiba onde o nitrogênio é liberado. Deve ser ao ar livre ou para um sistema projetado para receber nitrogênio com segurança. Onde o nitrogênio estiver em uso, considerar a monitoração da concentração de oxigênio na área, para garantir que essa concentração não caia abaixo de níveis considerados seguros.
    • Saiba onde o nitrogênio é usado em sua planta e certifique-se que todos os tubos de nitrogênio sejam claramente identificados.
    • Inspecionar mangueiras utilizadas em serviço com nitrogênio, como você faria com qualquer mangueira contendo gás tóxico. Não use uma mangueira que apresente sinais de vazamento.
    • Nunca supor que a concentração de oxigênio no interior de um vaso ou em qualquer outro espaço confinado seja aceitável. Sempre medi-la antes de trabalhar perto da abertura de um vaso de processo ou dentro de qualquer espaço confinado.
    • Certifique-se que os sistemas de ventilação de sua planta estejam funcionando corretamente. Eles não são apenas para o conforto - elas também removem contaminantes do ar potencialmente perigosos.
    • Reconhecer que um espaço confinado pode ser criado por obstruções temporárias tais como uso de plásticos ou lonas, ou outro tipo de confinamento com a finalidade de proteção temporária contra intempéries.

    Veja também:






    quarta-feira, 29 de outubro de 2014

    Prevenção de escorregões, tropeços e quedas no trabalho.



    A maioria das quedas são evitáveis​​. Muitas pessoas atribuem a queda ao fato das pessoas estarem distraídas, mas existem muitos outros fatores de risco. Os fatores de risco incluem riscos físicos no
    ambiente de trabalho, questões relacionadas com a idade e