segunda-feira, 14 de outubro de 2024

O perigo das quedas nos canteiros de obras - Segundo a CBIC

 Quais são as principais causas de queda no ambiente de trabalho?



A CBIC divulgou essa semana um artigo que traz informações sobre quais são as principais causas de queda no ambiente de trabalho.

Segue abaixo o texto:

"A NR 35 estabelece que toda atividade com risco de queda superior a 2 metros do nível inferior se enquadra como trabalho em altura e, por isso, prevê uma série de requisitos para habilitação e proteção do trabalhador nessa circunstância a fim de evitar a ocorrência de quedas que coloquem em risco sua vida. 

Porém, além das situações mais complexas do trabalho em altura, as quedas são um perigo constante na construção e podem ser resultado de um simples passo em falso no mesmo piso ou durante uma subida ou descida de escadas da edificação. 

As principais causas de uma queda no ambiente de trabalho incluem: 

  • Pisos sem proteção de periferia; 
  • Buracos e aberturas em paredes ou no piso; 
  • Superfícies escorregadias, desordenadas ou instáveis; 
  • Uso inadequado de equipamentos de proteção; 
  • Escadas mal colocadas ou mal dimensionadas; 
  • Equipamentos deficientes ou danificados; 
  • Falta de procedimentos e treinamentos 

Mesmo que as quedas possam ocorrer em qualquer lugar, no ambiente do trabalho é responsabilidade do empregador promover todas as medidas possíveis para evitar a ocorrência delas. É fundamental que a empresa tenha um programa de proteção contra queda atualizado e que atenda às exigências do local de trabalho e da legislação vigente, além de manter vigilância sobre as atividades realizadas e que exigem concentração, atenção e equipamentos adequados. 

O tema tem interface com o projeto “Conhecimento, Segurança e Saúde no Trabalho”, da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi)."

E você, na sua opinião quais são os principais motivos?


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

APR aplicativo gratuito - Empodere seu SESMT!

 

Segurança em Primeiro Lugar: Empodere sua equipe do SESMT com estes aplicativos gratuitos de segurança do trabalho!


Pensando em aumentar a transformação digital das empresas neste setor, a AppKitt oferece dois aplicativos gratuitos para segurança do trabalho para auxiliar na transformação digital da área na sua empresa, com objetivo de otimizar recursos e aumentar a rastreabilidade das evidências geradas.

São eles os aplicativos de:

Análise Preliminar de Risco - APR

Ferramenta que identifica os riscos e perigos associados a uma tarefa, avaliando a probabilidade de ocorrência e o impacto potencial, ajudando a empresa a tomar medidas preventivas para minimizar os riscos e proteger os trabalhadores

https://www.appkitt.com.br/apr-st


Check List

O objetivo deste aplicativo para segurança do trabalho é de criar o hábito de verificar os itens de segurança antes de iniciar as atividades, auxiliando na detecção, na prevenção dos riscos de acidentes e no planejamento das tarefas, enfocando os aspectos de segurança.

https://www.appkitt.com.br/check-list-facil

Com essas opções, comece a transformação digital em suas ações de segurança do trabalho!!!



sexta-feira, 15 de julho de 2022

Quais devem ser as competências profissionais do instrutor de bombeiros civis e brigadistas?



 NBR 17039 de 06/2022 - Qualificação profissional de instrutor de bombeiros civis e brigadistas - Requisitos e procedimentos

NBR 17039 de 06/2022 - Qualificação profissional de instrutor de bombeiros civis e brigadistas - Requisitos e procedimentos especifica os requisitos de competências profissionais do instrutor de bombeiros civis e brigadistas, para ensinar e desenvolver competências aos profissionais que compõem essas equipes e são responsáveis por proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente.

Entende-se por competência o desenvolvimento e a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes nas dimensões educacional, técnica, econômica, social, política, ética, cultural e ambiental, considerando-se as relações pessoais e interpessoais. A competência se expressa, fundamentalmente, pela capacidade de responder satisfatoriamente aos requisitos de uma ocupação, com a mobilização de recursos e a participação consciente, crítica e ativa no mundo do trabalho e na esfera social.

Neste contexto, são consideradas as necessidades de: assegurar condições adequadas para o desempenho das atribuições com segurança; assegurar a qualidade dos serviços prestados; permitir o desenvolvimento profissional para acompanhar os avanços tecnológicos dos produtos e procedimentos; recuperar as carências de educação formal e regular, e de formação profissional. A Comissão de Estudo de Planos e Equipes de Emergências contra Incêndio (CE-024:104.002) foi empenhada para estabelecer os requisitos para avaliação de competências de pessoas que atuam na ocupação profissional de instrutor de bombeiros civis e brigadistas.

Estes requisitos são fundamentais para que seja estabelecida uma ampla ação de capacitação da pessoa que atua ou que venha a atuar na profissão de instrutor de bombeiros civis e brigadistas, assim como para criar as bases de avaliação e certificação dos profissionais de segurança e proteção contra incêndio e emergências, incluindo o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC). Entende-se por qualificação profissional o processo permanente de desenvolvimento de competências de uma determinada ocupação profissional ou para o convívio social.

A avaliação da conformidade do profissional instrutor de bombeiro civil e de brigadista visa: assegurar o nível de competências dos profissionais que atuam ou buscam atuar no setor, com base na totalidade ou em parte dos requisitos estabelecidos para a sua avaliação; assegurar um padrão de qualidade adequado às exigências evolutivas dos produtos, elementos e processos; destacar e valorizar os profissionais de diferentes níveis de competência, criando diferencial competitivo. Esta norma representa o consenso entre os representantes do setor de segurança e proteção contra incêndio e emergências, assim como, entre os profissionais que exercem as atividades de instrução de bombeiros civis e brigadista.

Esta norma não estabelece cargas horárias para a certificação de pessoas. Considerando que a carga horária recomendável que todo o conteúdo do curso para a qualificação de instrutor seja ministrado em pelo menos 40 h de aulas presenciais e distribuído em aulas de até 10 h por dia representa uma boa prática de treinamento, o responsável pelo treinamento dos instrutores, caso entenda como adequado, pode utilizá-la como referência, de forma a assegurar o atendimento aos requisitos de desempenho e às habilidades requeridas.

Esta norma foi elaborada com as melhores práticas adotadas no mercado brasileiro e referências técnicas estrangeiras e internacionais, bem como com a aplicação dos conceitos de gestão e de melhoria contínua. Esta norma pode oferecer referências técnicas de forma parcial ou integral para a qualificação de instrutores civis dos serviços públicos de bombeiros.

Para o seu escopo, considera-se que os serviços públicos de bombeiros podem ser compostos por bombeiros militares, bombeiros municipais e bombeiros voluntários que exerçam suas atividades de direito e/ou de fato, ficando as organizações livres para agregar outros padrões, de acordo com as suas necessidades e/ou riscos envolvidos, visando otimizar as ações próprias e dos socorros públicos ou de terceiros. As recomendações e as definições estabelecidas são compatíveis com os entendimentos e com o contexto dos assuntos previstos em seu escopo, prevalecendo sempre as disposições das legislações vigentes.

Devido aos conteúdos de ensino especificados para as unidades de competências, é requerido que o candidato para a qualificação tenha pelo menos o ensino médio concluído. O instrutor pode ministrar treinamentos de múltiplos temas, de acordo com as suas competências de conhecimentos e habilidades adquiridas por meio de formações, especializações e experiências profissionais.

O instrutor responsável pelos treinamentos de brigadistas até o nível avançado deve possuir a capacitação de brigadista avançado de acordo com a NBR 14276 ou a qualificação de bombeiro civil classe I de acordo com a NBR 16877, bem como deve ter executado as atividades de instrutor auxiliar em pelo menos quatro cursos registrados. O instrutor responsável pelos treinamentos de bombeiro civil classe I deve possuir pelo menos a qualificação de bombeiro civil classe II de acordo com a NBR 16877, bem como deve ter executado as atividades de instrutor auxiliar em pelo menos quatro cursos registrados.

O instrutor responsável pelos treinamentos de bombeiro civil classe II deve possuir a qualificação de bombeiro civil classe III de acordo com a NBR 16877, bem como deve ter executado as atividades de instrutor classe I em pelo menos dez cursos registrados. O instrutor responsável pelos treinamentos de bombeiro civil classe III deve possuir a qualificação de bombeiro civil classe III de acordo com a NBR 16877, bem como deve ter executado as atividades de instrutor classe II em pelo menos dez cursos registrados.

O instrutor responsável pela qualificação de instrutores deve possuir a qualificação de bombeiro civil classe III de acordo com a NBR 16877, bem como deve ter executado as atividades de instrutor classe III em pelo menos 20 cursos registrados. O instrutor com certificado estrangeiro de bombeiro ou instrutor, em nível equivalente de competências, pode seguir a sequência dos níveis de qualificação de acordo com os requisitos desta norma, sendo assim reconhecidas as certificações estrangeiras para a qualificação de instrutores, por exemplo, a NFPA 1041.

É recomendável a atualização da qualificação de instrutor em intervalos de até dois anos, se não for registrado algum treinamento ministrado nesse período, ou de até quatro anos, se for registrado pelo menos um treinamento ministrado por ano durante os últimos quatro anos. Não há necessidade de atualização da qualificação de instrutor, no caso de mudança ascendente do nível de classe de instrutor, em período igual ou inferior a dois anos. A tabela abaixo demonstra os requisitos de qualificação e de execução de atividade prévia para a qualificação dos instrutores e as responsabilidades de ensino de acordo com o nível de qualificação do aluno que deve receber o treinamento.




terça-feira, 5 de julho de 2022

AppKitt - APR (Aplicativo para realização de APR via celular)

 


A análise preliminar de risco, ou APR, é uma técnica de avaliação de riscos feita de uma análise com antecedência e de maneira detalhada sobre a possibilidade de existir riscos em um projeto ou atividade de trabalho.

Essa avaliação analisa todas as etapas de realização de um determinado assunto e tem como objetivo prever riscos de acidentes de trabalho, propondo medidas cabíveis para prevenir os acidentes que podem ocorrer.

Muito utilizada na construção civil e nas indústrias, a APR mapeia as atividades, identificando riscos para as pessoas, meio ambiente, patrimônio e até para a imagem das empresas. A APR deve sempre ser desenvolvida e implementada antes da realização da determinada tarefa, seja para serviços efetuados pelos funcionários da própria empresa ou de empresas terceirizadas.

Para cada tarefa realizada, em geral observa-se os equipamentos utilizados, os perigos existentes na tarefa e, para cara perigo, as lesões e perdas potenciais, bem como os controles e defesas existentes para mitigar este perigo. Podem ser inseridos também graduações de frequência e impacto para classificar os riscos identificados, de modo a priorizar aqueles com maior índice.

No AppKitt - ST, existe um aplicativo para te ajudar nisso: o APR app. Com ele você conseguirá realizar suas avaliações preliminares de risco de forma rápida e prática, editar informações caso necessário e inserir fotos e assinatura digital no arquivo. Você também tem acesso ao banco de dados do aplicativo, para utilizar algumas APR já prontas e ajustá-las para sua realidade.

Como links sugerimos

A home: https://www.appkitt.com.br

A loja filtrada para SST:

https://www.appkitt.com.br/shop?Coleção=AppKitt+-+ST

Produto APR:

https://www.appkitt.com.br/product-page/apr-st


segunda-feira, 4 de julho de 2022

AppKitt – Gestão de EPI’s (Aplicativo para Controle de EPI´s)

 


Segue mais um grande lançamento da AppKitt, um aplicativo para gestão de EPI´s! Mas esse não é um aplicativo qualquer, ele faz muitas coisas e com certeza facilitará a vida de quem o utiliza.

A segurança dos colaboradores é um dos principais valores na cultura das principais organizações do momento. Uma das medidas para isso acontecer é o uso de EPI 's. Não somente a utilização, mas sua gestão, treinamento e eficácia.

EPI é a sigla para Equipamento de Proteção Individual, que designa todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, que vise a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.

Para fazer a digitalização dos Equipamentos de Proteção, é necessária a implementação sistematizada de um procedimento de pedidos, retiradas, registros, assinaturas e armazenamento das antigas fichas de EPI de cada colaborador. Substituir a ficha por um sistema por aplicativo, não só reduz o risco de perda de informações como também economiza recursos como papel, tinta e o principal: Tempo.

O AppKitt - EPI tem como objetivo facilitar o controle de EPI para pequenas e médias empresas, fazendo o inventário pelo celular, com fotos e dados estatísticos. Estoque, retiradas, assinaturas, controle de CA, necessidade de pedidos, tudo isso em um só lugar. Com isso você consegue gerenciar estoque, disponibilidade e reduzir os gastos com EPI 's em sua empresa de qualquer lugar!

Veja mais informações em:

https://www.appkitt.com.br/app-appkitt-st

https://www.appkitt.com.br/product-page/epi-st


sexta-feira, 1 de julho de 2022

AppKitt ST: A Transformação Digital em Segurança e Saúde do Trabalho

 


A área de segurança do trabalho está preparada para a transformação digital?

Dentro de sua proposta a AppKitt promove a digitalização dos processos envolvidos. Isto amplifica o uso de ferramentas de segurança como: avaliações quantitativas de riscos físicos e químicos, gestão de EPI's, checklists e inspeções - contribuindo com o melhor uso de recursos (como folhas e tempo) e evitando retrabalho. Além disso, auxilia na diminuição da burocracia em atividades rotineiras e não rotineiras (APR, PT) tornando a comunicação mais eficaz.


AppKitt ST – Uma nova Ferramenta de Segurança do Trabalho

 

Ao se pesquisar ferramentas que facilitam o dia-a-dia de quem trabalha com segurança do trabalho, aparecem vários modelos. Dentre os existentes no mercado, gostaria hoje de indicar a AppKitt. Vamos mencionar sobre as soluções apresentadas pela ferramenta voltadas para a segurança do trabalho.

A AppKitt é uma solução inovadora, baseada em nuvem, que oferece um amplo desenvolvimento de recursos produtivos para profissionais da área da segurança do trabalho utilizarem dentro de uma empresa, sendo um funcionário da empresa ou um profissional autônomo. Por meio da consolidação de vários estudos em tecnologia, a empresa propõe uma gestão integrada, analisando o risco dentro da empresa e prevenindo-o com o uso de ferramentas de gerenciamento para cada um dos riscos encontrados na empresa. 

 

Vantagens do AppKitt ST:

  1.         Solução em nuvem e escalável
  2.         Melhora o desempenho em segurança do trabalho
  3.         Facilita a conformidade legal para atendimento das Novas NRs do Ministério do Trabalho
  4.         Melhor uso de recursos

 

Funcionalidades do AppKitt ST:

  •         PGR – Em conformidade com a nova NR-01;
  •         Permissão de Trabalho;
  •         Análise Preliminar de Risco;
  •         Higiene Ocupacional – Avaliações de coletas quantitativas em campo;
  •         Gestão de EPI’s;
  •         Checklists de Segurança;
  •         Inspeções Rotineiras - Conformidade de NRs, comportamentos, ergonomia;
  •         Investigação de Acidentes do trabalho.


sexta-feira, 3 de junho de 2022

Como elaborar um manual de máquinas e equipamentos?

O objetivo de um manual de instruções é fornecer ao usuário informações de como a máquina pode ser efetivamente utilizada de maneira segura ao longo do seu ciclo de vida, considerando também os aspectos do mau uso razoavelmente previsível. O manual de instruções deve suprir seu (s) grupo (s)-alvo com as seguintes informações de uso devido; a máquina em si, suas partes e componentes; uso, interação homem-máquina, manutenção, reparos, etc.; os perigos que tenham sido identificados, medidas de proteção e de redução de riscos que tenham sido aplicadas em conjunto com as atividades que o usuário deve desempenhar (interação homem-máquina); riscos residuais, que são os pontos iniciais para as medidas de proteção a serem implementadas pelo usuário ou pelo operador da máquina 

A NBR 16746 de 02/2019 - Segurança de máquinas - Manual de instruções - Princípios gerais de elaboração é uma norma tipo B que estabelece os princípios gerais para elaboração de manuais de instruções para máquinas e equipamentos. É prevista para auxiliar os fabricantes de máquinas e equipamentos novos (excluindo máquinas agrícolas, florestais e rodoviárias), e os usuários que necessitam elaborar manuais de instruções de suas máquinas, atendendo assim à legislação vigente, considerando todo o ciclo de vida da máquina. A estratégia para a redução do risco em uma máquina é apresentada na NBR ISO 12100:2013, 6, incluindo as medidas de segurança inerentes ao projeto, medidas de segurança, medidas de proteção complementares para redução do risco e bem como as informações para uso.

De acordo com a NBR ISO 12100, a elaboração das informações para uso é parte integrante do projeto de uma máquina. As informações para uso são medidas de proteção baseadas em meios de comunicação, como textos, palavras, sinais, símbolos ou diagramas, usadas separadamente ou combinadas, com objetivo de orientar o usuário. As informações para uso são voltadas para usuários profissionais e/ou não profissionais. Os manuais de instruções são partes-chave das informações para uso de uma máquina. O manual de instruções elaborado de acordo com a legislação vigente e com normas brasileiras e internacionais tem o objetivo de informar aos usuários de tal maneira que, após sua leitura, saibam como a máquina pode ser usada de maneira segura durante a sua vida útil, incluindo o caso do mau uso razoavelmente previsível.

O manual de instruções pode ser fornecido como um único item para todos os grupos-alvo da máquina, ou separadamente para cada um dos grupos. As informações sobre os componentes de subfornecedores podem ser incorporadas diretamente no manual de instruções ou, alternativamente, podem fazer referência às informações originais necessárias dos componentes e subsistemas de terceiros e onde estes foram fornecidos.

Quando o manual de instruções for grande, um dos seguintes métodos pode ser utilizado: um manual de instruções para todos os usuários da máquina; várias partes do manual de instruções para cada tipo de usuário (operação, manutenção, instalação, etc.), podendo ser fornecidas separadamente. Nos manuais de instruções, destacam-se quatro tipos de instruções de segurança descritas a seguir. As diretrizes suplementares que são de natureza geral e não contêm avisos, por exemplo: manter este manual de instruções próximo à máquina.

As seguintes informações devem ser incluídas no manual de instruções, como aplicável: página-título; sumário; introdução com a finalidade deste manual de instruções; como ler e aplicar o manual de instruções; a data de emissão e a versão da publicação do manual de instruções (podendo ser o número ou letra da revisão); o nome do fabricante e dados para contato (números de telefone, endereço completo, e-mail, website ou homepage e outras informações exigidas pela legislação vigente); a designação da máquina (número de identificação, número de série, modelo e/ou tipo). As seguintes informações de identificação podem ser incluídas, como aplicável: o tipo do manual de instruções (por exemplo, operação, manutenção, software de controle, guia do usuário); a correlação entre o manual de instruções e a máquina ou modelo (por exemplo, informação da placa de identificação); as marcações para indicar o cumprimento de requisitos obrigatórios e de requisitos legais (por exemplo, legislação vigente); a data de fabricação (por exemplo, ano de fabricação); os glossários para abreviações, termos e definições; e os símbolos e sinais para marcação de texto.